É
muito importante assinar a petição
ao Parlamento da Nova Zelândia, de reconhecimento do Holodomor como genocídio
contra o povo ucraniano.
A
petição foi criada no âmbito de reconhecimento internacional do Holodomor de
1932-33 como o Genocídio contra o povo ucraniano. É uma iniciativa importante
da sociedade civil ucraniana, que poderá ajudar à diplomacia da Ucrânia. A
petição estará em aberto até o dia 24 de novembro, reunindo as assinaturas para
que o documento seja apreciado no Parlamento da Nova Zelândia e colocado para a
votação (não existe o limite de assinaturas, por isso quando mais assinaturas tiver a petição é melhor, a nossa causa nobre fica mais fortalecida).
Até
recentemente (31 de maio) a petição tinha apenas 888 assinaturas, mas logo que a
Diáspora e amigos da Ucrânia intervieram, as assinaturas aumentaram e neste
momento o documento já foi assinado por 4.726 pessoas, o número que deve e pode
ser melhorado.
“A
Câmara dos Representantes exorta o Governo a reconhecer a fome/genocídio ucraniano
de 1932-33 (o Holodomor) e condenar qualquer tentativa de negar ou distorcer
essa verdade histórica como sendo nada menos que genocídio”, – diz a petição.
Holodomor
de 1932-1933 é um genocídio do povo ucraniano, levado a cabo pelo regime
comunista totalitário da URSS. O número total de vítimas do Holodomor ainda não
foi calculado, os historiadores o avaliam entre cerca de 3,5 à 7 milhões de
pessoas.
Em
novembro de 2006, a Verkhovna Rada da Ucrânia reconheceu o Holodomor de
1932-1933 como um genocídio do povo ucraniano. Holodomor de 1932-1933 na Ucrânia,
como Genocídio, no nível internacional, além da Ucrânia, é reconhecido por 15
estados membros da ONU e pelo Estado do Vaticano.
Recentemente,
vocês, queridos leitores do nosso blogue ajudaram a recolher 50.000 assinaturas
para que Holodomor seja reconhecido como genocídio dos ucranianos pelo Bundestag
da Alemanha.
No
fim, você assinou uma petição muito importante e teve a oportunidade de treinar
o seu maori. Gaste mais 5 minutos do seu tempo e informe os seus amigos e
familiares sobre a petição.
Glória
à Ucrânia!
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