Na
Internet foram publicadas as fotos da jovem e encantadora lituana Simona Daumantienė (31),
a oficial do Departamento da Proteção de Liderança (Vadovybės apsaugos
departamento – VAD), a guarda-costas da presidente da Lituânia Dalią Grybauskaitę.
Simona
sempre quis ligar a sua vida aos desportos, ela era uma ciclista profissional
e, em 2014, tornou-se treinadora, começando a trabalhar num dos clubes desportivos
da capital lituana – cidade de Vílnius.
A
oficial conta que sente o mesmo enquanto protege qualquer pessoa, mas é uma
grande honra para ela proteger a chefe de Estado, escreve a publicação lituana 15min.lt
“Um erro aqui pode custar-lhe a vida. A nossa tarefa é evitar esse erro com os
nossos olhos, você deve ser invisível, mas ver tudo”, diz a guarda-costas.
E
como bónus um pequeno texto que talvez explica para que Dalią Grybauskaitę precisa
de uma guarda-costas assim ;)
Grybauskaitę
acusou o Conselho de Segurança da ONU da incapacidade de resistir à agressão
As
instituições internacionais, em particular o Conselho de Segurança da ONU, não
foram capazes de responder adequadamente a novos desafios e atos de agressão.
Isto
foi afirmado pelo Presidente da República da Lituânia Dalią Grybauskaitę,
falando esta quinta-feira [28/09/2018] na 73ª Assembleia Geral da ONU.
“Quase
em todas as grandes crises da última década – da Síria à Ucrânia, de Mianmar ao
Iémen – Conselho de Segurança da ONU não foi capaz de desempenhar um papel
importante”, – disse a presidente lituana.
Organizações
criadas para destruir armas de destruição em massa, são “desarmados perante os
ditadores que desenvolvem armas nucleares e usam armas químicas contra civis”,
continuou ela.
Presidente
da Lituânia lembrou que, a fim de prevenir a repetição de guerra foram estabelecidos
instituições multilaterais, para que eles possam manter a independência
política e integridade territorial, mas quando o mundo está confrontado com uma
crise como essa, estas instituições não têm sido capazes de agir e permaneceram
os espectadores impotentes.
“Eu
gostaria de acreditar que nossas instituições multilaterais, incluindo a ONU,
são fortes o suficiente para resistir à agressão e desrespeito pelo direito
internacional”, – disse ela, acrescentando que às vezes a realidade é bem
diferente.
A
presidente observou que o mundo se tornou mais frágil, as instituições estão
sendo destruídos, ao invés de proteger [o mundo] da força e da turbulência
económica – reporta a TV dos tártaros da Crimeia ATR.
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