sábado, setembro 29, 2018

Simona Daumantienė: a guarda-costas da presidente da Lituânia (21 foto)

Na Internet foram publicadas as fotos da jovem e encantadora lituana Simona Daumantienė (31), a oficial do Departamento da Proteção de Liderança (Vadovybės apsaugos departamento – VAD), a guarda-costas da presidente da Lituânia Dalią Grybauskaitę.
Simona sempre quis ligar a sua vida aos desportos, ela era uma ciclista profissional e, em 2014, tornou-se treinadora, começando a trabalhar num dos clubes desportivos da capital lituana – cidade de Vílnius.
A oficial conta que sente o mesmo enquanto protege qualquer pessoa, mas é uma grande honra para ela proteger a chefe de Estado, escreve a publicação lituana 15min.lt
“Um erro aqui pode custar-lhe a vida. A nossa tarefa é evitar esse erro com os nossos olhos, você deve ser invisível, mas ver tudo”, diz a guarda-costas.
Fotos: Vidmanto Balkūno & 15min

E como bónus um pequeno texto que talvez explica para que Dalią Grybauskaitę precisa de uma guarda-costas assim ;)

Grybauskaitę acusou o Conselho de Segurança da ONU da incapacidade de resistir à agressão

As instituições internacionais, em particular o Conselho de Segurança da ONU, não foram capazes de responder adequadamente a novos desafios e atos de agressão.

Isto foi afirmado pelo Presidente da República da Lituânia Dalią Grybauskaitę, falando esta quinta-feira [28/09/2018] na 73ª Assembleia Geral da ONU.

“Quase em todas as grandes crises da última década – da Síria à Ucrânia, de Mianmar ao Iémen – Conselho de Segurança da ONU não foi capaz de desempenhar um papel importante”, – disse a presidente lituana.

Organizações criadas para destruir armas de destruição em massa, são “desarmados perante os ditadores que desenvolvem armas nucleares e usam armas químicas contra civis”, continuou ela.

Presidente da Lituânia lembrou que, a fim de prevenir a repetição de guerra foram estabelecidos instituições multilaterais, para que eles possam manter a independência política e integridade territorial, mas quando o mundo está confrontado com uma crise como essa, estas instituições não têm sido capazes de agir e permaneceram os espectadores impotentes.

“Eu gostaria de acreditar que nossas instituições multilaterais, incluindo a ONU, são fortes o suficiente para resistir à agressão e desrespeito pelo direito internacional”, – disse ela, acrescentando que às vezes a realidade é bem diferente.

A presidente observou que o mundo se tornou mais frágil, as instituições estão sendo destruídos, ao invés de proteger [o mundo] da força e da turbulência económica – reporta a TV dos tártaros da Crimeia ATR.

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