sábado, junho 23, 2018

Os franco-atiradores das forças armadas da Ucrânia (7 fotos)

Estes rapazes “trabalharam” dezenas e mesmo centenas de alvos. Vocês não os verão “ao vivo” e não conhecerão os seus nomes. Eles não darão as entrevistas e não mostrarão as suas faces. Eles estão à trabalhar e trabalham bem.
Dificilmente vocês já ouviram falar dos “Sandora”, “Tykhiy”, “Kozhaniy”, “Boxer”, “Grom”, “Kip”, “Psih”... Mas já ouviram falar dos combates no Aeroporto de Donetsk (DAP) e de Luhansk, na colina de Saur-Mohyla, nas localidades de Krasniy Lyman, Sloviansk, Stanytsia Luhanska, Schastia. E podem imaginar que em todos estes locais estavam à trabalhar os franco-atiradores ucranianos do spetsnaz do exército e das Forças de Operações Especiais (SSO). Trabalhavam sempre e com bastante sucesso.
Nas fotos estão os franco-atiradores ucranianos do 3º e 8º Regimentos especiais, do 140º Centro de operações especiais, do 73º Centro de operações especiais marítimas e da companhia dos atiradores da 79ª Brigada separada aerotransportada [fonte].

Bónus
Olena Bilozerska na linha da frente
Uma das poucas snipers ucranianas que não esconde a sua identidade, é a franco-atiradora, jornalista e blogueira Olena Bilozerska. Na guerra russo-ucraniana desde o seu início, primeiro no Corpo Voluntário Ucraniano (DUK PS), depois no Exército Voluntário Ucraniano (UDA), ambas sob comando do Dmytro Yarosh.  

Bónus II
Lera Burlakova na linha da frente
O livro Zhittya P.S é a melhor e a mais honesta obra, das publicadas até agora, sobre a guerra russo-ucraniana. Sem exageros. Da autoria de uma jornalista de Kyiv – Valéria (Lera) Burlakova, a excelente repórter, que foi para a guerra. Como voluntária, para a linha da frente. E de seguida, encontrou a felicidade e amor e, logo depois, também de repente – perdeu tudo, quando o seu noivo morreu nos arredores da mina de Butivka (distrito Kyivsky da cidade de Donetsk). 
A capa da 1ª edição | ler os trechos (em ucraniano)
E foi capaz de viver com tudo isso e foi capaz de descrever tudo isso – com as palavras simples e livres de patetice, palavras da testemunha ocular...” (c) Pavlo Solodko.

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