No
dia 17 de junho na cidade de Kyiv decorreu a “marcha de igualdade” (na prática
a marcha lgbt/gay), que resultou em violência desproporcional da Polícia Nacional
da Ucrânia e das detenções entre os ativistas da direita.
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Praticamente a madrugada em Kyiv |
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todas as 6 fotos do FB @yevgen.karas |
Além
do evento autorizado de lgbt/gay, os oponentes ucranianos desta ideologia, as
organizações da direita, também submeteram o seu pedido de organizar uma oração
ao lado do monumento do Mykhaylo Hrushevsky (praticamente na esquina do boulevard
Taras Shevchenko e rua Volodymyrska). No momento em que os ativistas saíram à
rua Volodymyrska, cerca de quatro horas (Sic!) antes da passagem da marcha gay por aquele mesmo
espaço), eles foram atacados pela Polícia Nacional da Ucrânia.
A
questão de quem é que tinha mais direito de usufruir do espaço público poderia
ser decidida pelo juiz de plantão, mas a marcha lgbt/gay não recorreu ao juiz e
foi usada a força contra os seus oponentes. Ou seja, de momento o equilíbrio
das forças está do lado dos lgbt, eles são mais “iguais” do que todos os outros.
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foto do drone @c14_news (Sich News) |
Cerca
de uma brigada (cerca de 5.000 pessoas!) de elementos da polícia ucraniana garantia a segurança de dois eventos. Forças
mais que suficientes para simplesmente empurrar algumas dezenas de ativistas da
direita, garantindo a passagem de lgbt/gay pelo seu itinerário autorizado. No
entanto, a Polícia Nacional deteve 57 ativistas da direita, organizando o seu espancamento
em massa e a detenção (existe a informação, avançada pelo líder da organização Sich, Yevhen Karas, de que a polícia se apropriava dos telemóveis e do dinheiro dos protestantes).
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fotos @c14_news (Sich News) |
Polícia
Nacional da Ucrânia usou a força desproporcional, no vídeo é possível ver que
os cidadãos detidos são passados pelo assim chamado «corredor», onde eles são
agredidos aos murros e pontapés, sem nenhuma razão para o tal, pois os
ativistas não ofereciam a resistência.
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Os ativistas da direita queimam a bandeira lgbt |
Como
resultado entre os ativistas da direita se contam cerca de 10 feridos, 7 deles
foram assistidos no hospital. Polícia agrediu uma moça de 17 anos simplesmente “por
tabela”, ela não oferecia nenhuma resistência, nem efetuava nenhuma ação “fora
da lei” (a lei da Nova Polícia ucraniana limita severamente o uso de cassetetes
de borracha contra os cidadãos, no caso destes não oferecerem a resistência). Existe
a informação sobre o jovem de 17 anos à quem polícia partiu (machucou
severamente) a perna, essa informação está sendo verificada.
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Três últimas fotos: a marcha LGBT-gay de Kyiv em 2017 (?) |
Sem
dúvida os responsáveis pela violência policial desproporcional devem responder
pelas suas ações (fonte).
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lgbt de São Petersburgo (Rússia), onda a propaganda gay é proibida por lei...
foto do FB @yevgen.karas |
Blogueiro: como em vários
outros países, o tema lgbt/gay é usado na Ucrânia, de facto, para enfraquecer e
dividir a sociedade ucraniana. Por um lado, Bruxelas exige que os direitos
lgbt/gay sejam respeitados e Ucrânia garante o respeito destes mesmos direitos.
Por outro lado, a sociedade ucraniana não está nem segura, nem de acordo com as
intenções e agenda oculta da ideologia lgbt/gay, promovidos pelos “gays
profissionais”. Sabendo isso, os mesmos “gays profissionais”, e por todos os meios
legais e ocultos, tentam criar as fissuras na sociedade. Nesta lógica se
encaixa o recente “desafio” que alguns deputados do Parlamento Europeu lançaram
ao Presidente da Ucrânia, “à participar na marcha de igualdade”. Possivelmente,
para depois usar o caso na propaganda anti-ucraniana: se o Presidente
participar, essa propaganda irá dizer que ele “vende Ucrânia ao lóbi gay”, e se
não participar, o acusarão de “não estar engajado suficientemente na defesa da
igualdade”...
2 comentários:
https://www.kyivpost.com/ukraine-politics/ukrainians-peacefully-rally-for-lgbtq-equality-march-in-kyiv.html
As fotos dessa lgbt parade sao de 2017 e ocorreram em Kiev. O "senhor" em questao eh representante de uma "faccao" dos LGBTs conhecida como "ursos", ele carrega a bandeira simbolo deste grupo.
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