domingo, março 19, 2023

hitler e putin em Mariupol ocupada, 1941 e 2023

hitler em Mariupol ocupada em dezembro de 1941. Muitos historiadores e contemporâneos, como o general alemão Alfred Jodl, argumentaram que foi aqui que hitler percebeu pela primeira vez que a guerra estava perdida.

Mais de 80 anos se passaram e nada mudou. O final da história será o mesmo!

Com bastão na mão está marechal de campo Walter von Reichenau, o comandante do 6º Exército, parte do Grupo de Exércitos Sul na sua ofensiva contra Ucrânia. Morreu também na Ucrânia, em Lviv, em 17 de janeiro de 1942 de ataque cardíaco ou de uma lesão cerebral que sofreu durante um voo de Poltava para a Alemanha.

O terrorista russo igor «strelkov» girkin disse recentemente que é muito fácil saber distinguir entre putin e algum dos seus duplos. Se putin está sozinho ou com alguma pessoa mais próxima bastante afastada, então é ele. 

Se tem muita gente por perto, na imagem é um duplo seu. Pois putin é muito paranoico com as pessoas que o cercam.
putin no conselho de segurança da rússia vs «putin» entre os populaça de Mariupol

(Obrigado ao amigo M., por recordar essa).

Bónus

A propaganda russa mostra os novos prédios de apartamentos que os ocupantes russos construíram no lugar dos prédios por si bombardeados e destruídos. Os novos donos contam que tinham que comprar todas as coisas no interior por fundos próprios, depois de perder tudo (mesas, loiça, mobílias). Até que a câmara mostra uma enorme bolha de água, que preencheu o teto falso. O prédio que tem apenas alguns meses de vida e que ainda não passou por nenhuma chuva, no máximo por alguma neve à derreter, já demonstra graves problemas estruturais, as famosas «aldeias de Potemkine» dois séculos depois.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Slava Ukraini!

Anónimo disse...

Alemães, russos, húngaros, poloneses, romenos, subestimaram ao longo da história o poder de resistência do povo ucraniano. É uma pena que o brilhante jornalista Enrique Codo não esteja vivo para escrever um novo livro sobre a epopéia do 'UPA do século 21".