Por exemplo, os mortos (ou «carga-200») são chamados de «escope»/«cinzel», os feridos (ou «carga-300») são «plaina», o soldado regular do exército russo é «futebolista».
Mas o mais interessante é que os militares russos afetos ao Ministério da Defesa chamam os wagnerianos (ou «músicos», como eles se auto denominam), de «galos», palavra do calão prisional russo, que possui a conotação de extrema violência verbal, pois significa literalmente «homossexual passivo», por vezes «vítima de um estupro»). As más línguas dizem que o chefe da EMP Wagner, Yevgeni Prigozhin, foi vítima deste tipo de violência, quando cumpria o seu termo prisional. Ao mesmo tempo, os kadyrov boys, também conhecidos como «ahmat», são simplesmente «funcionários».
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Dado que as unidades russas não possuem sistemas de comunicações de criptografia militar avançada, eles usam os rádios amadores e semiprofissionais, facilmente escutadas pelas forças ucranianas. Para dificultar a decifração de escutas, são usadas os nomes de código para várias coisas, desde equipamentos militares até os números ou direções.
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