Victoria Andrusha era professora de matemática e ciência da computação. Em 25 de março de 2022, ela foi sequestrada de sua casa em Stary Bykiv, na região de Chernihiv. Os ocupantes russos a acusaram de repassar informações sobre o movimento de suas tropas às Forças Armadas da Ucrânia.
Por muito tempo, Victoria foi mantida na cadeia SIZO na região russa de Kursk, os advogados não tiveram permissão para visitá-la, os ocupantes russos não confirmavam que ela realmente estava lá. Em 29 de setembro de 2022, Victoria e duas outras ucranianas civis foram libertadas, principalmente graças à ampla publicidade do seu caso.
Este documentário é sobre a vida de Victoria: antes, durante e depois de seu cativeiro russo.
Mais de 2.000 ucranianos foram sequestradas pelos militares russos do território da Ucrânia. Agora eles serão mantidos atrás das grades das prisões e nas masmorras russas. Pessoas inocentes são abusadas física e moralmente. Todos eles devem ser liberados sem pré-condições ou trocas.
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Manter os civis cativos é uma violação clara do Direito Internacional Humanitário, assim como os sujeitar às torturas ou mesmo obrigar à cantar canções russas. Durante cerca de 6 meses do seu cativeiro russo Viktoria recebeu a permissão de escrever apenas uma única carta, não tinha acesso ao TV, remédios, jornais. Era sujeita aos maus-tratos e ameaças, por exemplo de a queimar viva.
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