O
terrorista brasileiro Rodolfo Cunha
Cordeiro concedeu uma entrevista ao serviço brasileiro da BBC, contradizendo, em
vários pontos, o seu discurso anterior e preparando, eventualmente, o terreno
para o regresso ao Brasil.
Mais uma impostura do “Magaiver”, agora se apresenta como Rodolfo Raed |
Mentira
№ 1
Por
exemplo, em maio de 2015, na reportagem do repórter brasileiro Yan
Boehat, Rodolfo Cordeiro foi apresentado como “ex-cabo do exército
brasileiro”, nomeadamente: “Rodolfo, ex-cabo do exército, de 27 anos, que
trabalhava como segurança em Presidente Prudente (SP) [...] não nega que, desde
a época do quartel, sonhava participar de combates reais”.
Já
em julho de 2018, Cordeiro conta à BBC que não serviu o Exército brasileiro
(Sic!), mas chegou a trabalhar como segurança particular, após frequentar cursos
privados de “segurança VIP”, “segurança de carros fortes” e “escolta armada”.
Mentira №
2
“Mas,
por que na Ucrânia?”, pergunta a BBC Brasil em 2018 e terrorista responde:
Rodolfo na companhia da conhecida terrorista e neonazi Yulia "Nórdica" Cilinskaya-Harlamova |
“Se
eu pudesse pegar em armas para lutar pelo que acredito no Brasil, eu pegaria [...]
Pensava [...] ser polícia civil ou federal [...] Ao mesmo tempo para ajudar as
pessoas, mas também pela aventura, a adrenalina, o desafio. Eu queria sentir”.
Aventura que saiu caro: os joelhos do terrorista brasileiro |
Em
maio de 2015 a resposta era totalmente diferente: o terrorista dizia que veio
do Brasil até Ucrânia “para lutar contra o imperialismo americano”.
Mentira №
3
Na
entrevista à BBC Brasil o terrorista brasileiro afirma: “Não sou mercenário” e diz
ter atuado por quase três anos como voluntário das guerrilhas locais, sem
qualquer salário. Mas apenas algumas linhas abaixo entrega todo o jogo: “Meu
salário deve ser menos de 800 reais”.
Rodolfo ainda segurança no Brasil na periferia onde mora |
No
entanto, a lei brasileira é clara em considerar Rodolfo Cunha Cordeiro de
terrorista, tal como atesta o Decreto da Presidência da República do Brasil № 5.938,
de 19 de outubro de 2006 que promulgou o Tratado de Extradição entre a
República Federativa do Brasil e Ucrânia, celebrado em Brasília, em 21 de
outubro de 2003, e que estabelece a seguinte definição do terrorismo: “o
atentado contra pessoas ou bens cometidos mediante o emprego de bombas,
granadas, foguetes, minas, armas de fogo, explosivos ou dispositivos similares”
(artigo № 3, alínea 5, ponto c) III).
Esperteza
à custa do Lusvarghi
Lusvarghi: na Donbas nos chamavam de macacos |
É
de notar que o caso Lusvarghi ensinou os terroristas brasileiros à ficar de “bico
calado” sobre as suas façanhas na Ucrânia ocupada. Perguntado pela BBC Brasil quantos
homens matou durante a guerra, “Magaiver” responde: “É complicado dizer isso. É
uma pergunta difícil. Há um regulamento ético que diz que, mesmo se eu tiver ou
não tiver feito isso, eu não posso comentar”.
Ideologia
política do terrorista
À
BBC Brasil Cordeiro conta que sempre fui fascinado pela história da União
Soviética, pelo Estaline, Lenine, elogiando a história e a “bravura” dos
antigos exércitos soviéticos (Sic!). Mas
emenda apressadamente: “Não faço parte de nenhum grupo comunista”. E
acrescenta, como se fosse só por dizer: “Escuto o pessoal falar que tem o
Bolsonaro, que ele vai liberar porte de arma, essas coisas, mas não tenho muito
conhecimento. [...] estou totalmente desinformado”.
As "medalhas" fake do "Magaiver", em cima, com as cores de arco-íris foi lhe dada pelos terroristas do bando ilegal armado "todo-poderoso exército do Don e do exército cossaco" |
Ou
seja, o terrorista não fala nem no PT, nem no Lula, percebendo que estes já não
o ajudarão em nada. Não evoca nenhuma luta “contra o imperialismo americano”.
Fala do Bolsonaro, possivelmente pensando para com os seus botões: “mas se eu
falar bem do Jair Bolsonaro, quando este for presidente, seguramente Brasil não me processará por ser um mercenário terrorista na Ucrânia...”
A
responsabilidade moral dos pais do terrorista
Os pais do terrorista: Sandra Regina da Cunha Cordeiro e Edson dos Reis Cordeiro |
A enfermeira Sandra Regina da
Cunha Cordeiro e o motorista Edson dos Reis Cordeiro dizem
que tentaram demover o filho de ir
para a Ucrânia [para se tornar um terrorista], mas dizem eles, que
foi sem sucesso.
A mãe diz que que “apoiou a
decisão [de ir à Ucrânia para matar os ucranianos] ao perceber que não conseguiria fazê-lo mudar de ideia:
“Então, a gente deu força e
ajudou como pode [...] Eu e o pai dele temos muito orgulho do Rodolfo
[...]
bom trabalhador, honesto, luta pelo que quer”.
Espera-se,
muito sinceramente, que caso Rodolfo Cordeiro for abatido ou capturado
pelas forças ucranianas, a mesma enfermeira e o mesmo motorista não venham incomodar a embaixada da Ucrânia no Brasil com as reclamações infundadas e (já habituais dos criminosos brasileiros e das suas famílias) do que nada sabiam das atividades do seu filho na Ucrânia e que este é um pobre coitado “trabalhador honesto” e inocente...
Mais uma mentira do "Magaiver" na sua "caderneta militar" da dita "dnr", o terrorista declara que tem a "formação jurídica superior", enquanto na realidade abandonou os estudos e se formou em nada. |
Bónus
A reação dos “terroristas nutella” à divulgação deste artigo na rede Facebook: “sou um terrível e destemido berserker!, mas as suas palavras machucam...” ;-) |
Rodolfo Cunha Cordeiro em 2024 |
4 comentários:
A lei brasileira nao permite a extradicao de nacionais para o estrangeiro. Se ele conseguiu voltar ao brasil ele so sera pego de novo se viajar para o exterior o que eu acho dificil vide o medo do terrorsta em ser pego.
O print que eu mandei da rua onde o Rodolfo more do Google Maps bate com a imagem da foto tirada dele ainda no Brasil.
Por favor, veja isto:
http://sprotyv.info/ru/news/kiev/informnapalm-v-obsluzhivanie-terroristov-ldnr-vtyanuty-gosudarstvennye-meduchrezhdeniya
Como todo bandido qdo é preso: " Sou trabalhador, senhor."
Enviar um comentário