sábado, julho 29, 2017

Piloto ucraniano da “AtlasGlobal” salva a vida das 127 pessoas

O piloto ucraniano Oleksandr Akopov, capitão da companhia aérea turca “AtlasGlobal”, salvou a vida das 127 pessoas à bordo, conseguindo efetuar aterragem no aeroporto “Atatürk” em Istambul, absolutamente “às cegas”, quando o granizo muito forte danificou severamente o seu avião.
No dia 27 de julho, a cidade de Istambul foi fustigada pelo furacão com granizo forte, de tamanho de um ovo de galinha. Voando numa altitude de 4.000 pés, o avião da “AtlasGlobal”, pilotado pela tripulação ucraniana, foi atingido, em pleno, pela intempérie. Como resultado, no aparelho foi muito danificado o cockpit, a janela frontal, foram atingidos o piloto automático, autotrust e direct low.
Os pilotos ucranianos e duas hospedeiras turcas mostram o sangue-frio absoluto. O capitão, Oleksandr Akopov, efetuou a manobra de alta pilotagem, numa altitude já extremamente baixa, criando, “às cegas” um ângulo de inclinação, que lhe permitiu observar a pista de aterragem, pela janela lateral e conseguir aterrar o enorme Boeing de forma segura e com o sucesso absoluto.
O piloto ucraniano Oleksandr Akopov
Após a aterragem, todos os presentes no aeroporto “Atatürk” bateram lhe as palmas. Os pilotos de outras companhias faziam sinais luminosos e simplesmente vinham para lhe apertas as mãos. Todas as televisões turcas mostraram o momento de aterragem, quando a tripulação veio ao hotel para descansar, eles novamente foram recebidos como heróis.
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No vídeo acima as pessoas gritam em turco: “ele não irá aterrar, não conseguirá”. Mas capitão ucraniano conseguiu, salvando a vida dos 121 passageiros e 6 tripulantes.
Todos os meios de comunicação social turcos escrevem sobre Oleksandr Akopov. Mencionam que ele foi formado na Ucrânia, com as tradições da melhor escola de pilotos em todo o espaço pós-soviético. Até agora, capitão Akopov já fez 13908 horas de voo [aos 20.000 os pilotos e pessoal da cabine podem se reformar], escreve o jornalista ucraniano Osman Pashaev, citado pela página ucraniana Censor.net.ua

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