segunda-feira, julho 31, 2017

Ucrânia liberta os reféns em poder dos bandos armados ilegais

Em 29 de julho de 2017, com a ajuda do grupo voluntário “Patriot” e Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), ao território da Ucrânia continental volaram dois reféns ucranianos da dita “lnr”, o Juiz do Tribunal de Recurso da região de Luhansk, Vitaly Rudenko e blogueira Lyudmyla Surzhenko.
Durante nove meses (Sic!) ele foi ilegalmente detido e torturado pela dita “mgb” da dita “lnr”, sempre na esperança de um dia poder voltar à Ucrânia livre.
A liderança do SBU já informou o Presidente da Ucrânia sobre a libertação do juiz.

À Ucrânia livre também retornou a outra refém dos terroristas, Lyudmyla Surzhenko. Deficiente auditiva desde criança, Lyudmyla foi acusada pela “mgb” da dita “lnr” em espionagem à favor dos militares ucranianos e submetida às torturas. Ambos os reféns, juiz Rudenko e blogueira Surzhenko estavam nas listas dos reféns ucranianos que devem ser libertados, segundo os acordos de Minsk. As autoridades ucranianas desde sempre lutaram pela sua libertação. O trabalho ativo da libertação dos reféns e POW ucranianos continua, informa o serviço de imprensa do SBU.

A blogueira ucraniana Lyudmyla Surzhenko que escreve sob o pseudónimo de Mill(k)a Yasna(ya) foi raptada pelos terroristas da dita “lnr” no dia 13 de julho de 2017, por não cumprir uma ordem de terroristas no posto de controlo na vila Stanitsa Luhanska (Lyudmyla é deficiente auditiva e o seu aparelho de audição estava com a pilha descarregada).
Posteriormente, a “mgb” da “dnr” exercia coerção contra a referida cidadã, incluindo usando a tortura, com alicate foi danificado o dedo numa das mãos, para força-la a gravar um vídeo das suas “confissões” do trabalho aos serviços secretos ucranianos”, – contou o vice-chefe da Administração estatal de Luhansk, Yuriy Klymenko.

Lyudmyla Surzhenko foi libertada no dia 29 de julho, ela chegou sozinha ao território livre da Ucrânia. O estado psicológico da mulher foi bastante grave, ela recebeu os cuidados médicos necessários. Yuriy Klimenko explicou que o caso de tortura contra Lyudmyla Surzhenko será apresentado, pela Ucrânia, às organizações e tribunais internacionais.

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