sábado, julho 21, 2018

Jean-Claude drunker

A atmosfera em Bruxelas tornou-se, nos últimos tempos, uma reminiscência do final da era Brezhnev. Temos um sistema político dirigido por um aparato burocrático que – assim como na antiga URSS – serve para esconder as provas importantes. Especialmente quando se trata da saúde de seu líder supremo, Jean-Claude Juncker”.
AURORE BELOT/AFP/Getty Images
O beijo mais famoso foi dado pelo Brejnev ao Erich Honecker, líder da RDA, em 1979
Como estão a imaginar o pretexto próximo foram as tristes cenas protagonizadas pelo presidente da Comissão Europeia numa cerimónia da NATO, em que teve de ser amparado, entre outros, pelo primeiro-ministro de Portugal, e apesar de quando trazem um copo de água à Juncker todos sabem que é gin e de existirem os vídeos comprometedores:

Vem aqui a passagem mais política do texto de jornalista francês Jean Quatremer, que foi publicado na britânica The Spectator: “Os vídeos sugerem um homem manifestamente gravemente doente, incapaz de se mover sozinho. Em outras palavras, se levanta a questão de sua capacidade de governar. Não é por acaso que ele se tornou totalmente dependente de Martin Selmayr, seu ambicioso secretário-geral e ex-chefe de gabinete (e arquiteto de sua ascensão à chefia da UE). Não é de admirar que Juncker tenha rasgado as regras do serviço público europeu para colocar Selmayr no comando de todo o aparato [burocrático] de de 33.000 homens”.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel: “A História nos ensina que a História não nos ensina nada”

1 comentário:

francisco júnior disse...

Trump beijando presidente russo kkkkk só love .