Na foto da capa da revista aparece o defensor de «Azovstal», o fuzileiro naval Mykhailo Dianov (42), 1º sargento da 36ª brigada separada de fuzileiros navais das Forças Armadas da Ucrânia. No momento da sua entrega negociada aos ocupantes russos, o militar ucraniano tinha ferimentos de bala em ambas as pernas e seu braço direito estava estilhaçado.
FOTO: REUTERS/SCANPIX |
No cativeiro russo, Mykhailo, tal como muitos outros POW feridos ucranianos, não recebeu cuidados médicos adequados. Mykhailo não apenas não recebeu nenhum atendimento médico, mas também viu piorada a sua condição ao ser lhe removido o dispositivo instalado nele por médicos ucranianos em Azovstal.
«Tiraram o aparelho da mão dele, sem anestesia, sem nada - com um alicate enferrujado. Tiraram esse metal da mão dele com um alicate... Foi assim que nossos meninos foram ajudados», contou a sua esposa Olena. Após as condições desumanas, a mão ferida de Mykhailo ficou em estado grave, faltando 4 centímetros de osso.
Apenas após a sua libertação, Mykhailo Dianov recebeu o tratamento médico adequado, patrocinado por doações corporativas e privadas e garantido pela cirurgia complexa nos EUA.
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