O
mercenário russo e propagandista anti-ucraniano, membro do partido
nacional-bolchevique, Aleksandr
Averin (37), foi várias vezes visto no território ocupado da Ucrânia, onde ele
apoiava os bandos ilegais armados. Neste momento é detido na Rússia, acusado de
contrabando de armas.
Após
a ocupação russa da Crimeia o partido nacional-bolchevique e o seu clone, partido
“outra Rússia”, enloqueceram de vez: “Os nossos MiGes vão aterrar em Riga! Kiev –
é cidade russa! Acabaremos as reformas assim: Estaline-Béria-GULAG!”, vomitavam
estes e outros slogans comuno-fascistas. Se transformaram em putinistas maiores
do que o próprio Putin e todos os seus grupelhos juvenis anteriores.
Começou
a guerra russo-ucraniana e muitos deles foram para Donbas, participar nas
atividades terroristas contra Ucrânia. O nosso paciente também foi.
Muito
recentemente, o mercenário foi detido pela polícia russa, no terrotório da
Rússia, na posse de uma Makarov ilegal, com carregador armado. A peritagem provou
que a arma era real. O tribunal russo decidiu a sua prisão preventiva. Averin é
acusado ao abrigo de dois artigos do Código Penal russo: Art. 222 (porte,
transporte ou posse ilegal de armas), sancionado com a prisão efetiva de até 5
anos e multa de até 100.000 rublos (cerca de 1.500 dólares) e parte 1, do Art. 226
(contrabando de armas de fogo ou os seus elementos principais) sancionado com a
prisão efetiva entre 3 à 7 anos e multa de até 1 milhão de rublos (cerca de
15.000 dólares).
–
Camaradas, Estaline-Béria, querido sistema GULAG, se deu um erro terrível, –
chora agora Averin numa choldra provincial russa.
–
Mas não foi você que pediu Estaline-Béria-GULAG? O seu desejo é o nosso prazer!,
– responde lhe com o sorrismo malandro o estado russo omnipresente.
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