Os
dados da agência Moata mostram as perdas de coligação anti-Daesh/EI no Iraque e
na Síria em outubro de 2017. Apesar de diminuição do seu território e da influência,
a máquina do EI foi enfraquecida, mas ainda não foi aniquilada.
A
situação geral no sul da Síria e no Iraque:
As
perdas russas são avaliadas em +20 combatentes, entre militares regulares e
mercenários. Apenas uma fração das perdas foi reconhecida pelo estado russo.
Tendo em conta a chegada à Rússia dos seus caixões, informação, geralmente, divulgada
apenas na imprensa regional, os números apresentados pelo Daesh/EI parecem
bastante exatos, principalmente comparadas com os dados oficiais russos.
Neste
aspeto aos ucranianos e aos amigos da Ucrânia interessa apenas a morte dos
terroristas, com a passagem anterior pela Donbas. Como já escrevemos antes, não
importa quem matou esta ou aquela criatura: Daesh/EI, malária ou vodca de má
qualidade. Todos os que cometeram os crimes na Ucrânia e contra os ucranianos devem
morrer, é a vontade do Deus que, naturalmente, pode escolher os meios mais
variados.
No
dia 1 de novembro na Síria morreu o terrorista russo Sergey Karpunin (foto em cima). O local exato da sua
morte é desconhecido. Natural de Oremburgo, este “cossaco russo” participou nas
atividades terroristas no leste da Ucrânia. No dia 4 de novembro na cidade russa de Saratov foi sepultado o terrorista russo Alexander “Livonets” Nikitaev (foto em baixo), que no passado recente participou nas atividades terroristas russas no leste da Ucrânia, inserido no bando ilegal armado “batalhão Prizrak” (Fantasma).
No dia 27 na Síria (outros dados apontam que foi na Donbas), em um local ora desconhecido
foi liquidado Andrey “Noname” Schegortsov (29.03.1986), mercenário russo, natural de Novossibirsk,
com passagem terrorista pelo leste da Ucrânia.
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