A
morte do Fidel Castro desencadeou uma série de reportagens das diversas
televisões internacionais com os rasgados elogios à sangrenta revolução cubana
e ao sanguinário líder cubano, que morreu no dia 26 de novembro aos 90 anos de
idade.
Tenta-se
fazer esquecer o legado de um regime totalitário que produziu pelo menos 17.000
mortos em fuzilamentos, 100.000 presos nos campos de concentração e 1 milhão de
exilados. Com a perseguição dos homossexuais e da igreja Católica pelo meio.
Como
recordou o usuário do Facebook, José Francisco Fonseca, um excelente
correspondente em Cuba fez uns comentários muito originais sobre a Cuba do
Fidel: 3 coisas que alguns elogiavam, a educação, a saúde e o desporto e 3
coisas de que muitos se lamentam, o pequeno-almoço, o almoço e o jantar.
“Fuzilamos
sim e vamos continuar fuzilando!”
O
famoso discurso do Che Guevara na AG da ONU:
Os
cubanos celebram a morte de Fidel Castro nas ruas dos EUA
Os cubanos
exilados pelo regime comunista do Fidel Castro nos Estados Unidos comemoram a morte do ditador. E
é assim este é lembrado pelos sobreviventes do seu reinado.
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também: Cubano
por 30 dias
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o blogue da dissidente cubana Yoani Sánchez, agora, infelizmente só em castelhano e inglês.
Bónus
Em
1953 morreu o ditador soviético Iosif Estaline,
que a esquerda mundial da época chamava de “farol da humanidade”. Para
comemorar o fim de um dos ditadores mais sangrentos e um dos obreiros da criação
da cadeia dos povos – a URSS, os ucranianos de Nova Iorque ofereciam ao público
geral o prato típico da Ucrânia, o borsch, completamenre de graça.
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