A
futura concubina do terrorista russo “Motorola”, separatista Elena Kolenkina
conseguiu prever a tragédia do Boeing MH-17 cerca de um mês antes do abate real do
aparelho pelas forças russo-terroristas.
Na
praça central da cidade de Slovyansk, em junho de 2014 ocupada pelos mercenários
russos do bando do Igor “Strelkov” Girkin, os propagandistas russos “encontram
ocasionalmente” a “militante” Elena que conta lhes de forma decidida e claramente
ensaiada o esquema da “junta ucraniana” para prejudicar os “separatistas
pacíficos”. O plano é simples, a militonta diz que recentemente um avião militar
ucraniano “se escondeu” atras de um avião comercial não identificado para bombardear
Semenivka, subúrbios habitacionais de Slovyansk, apenas e só para que os
separatistas abaterem “por engano” o avião comercial com “algum míssil”. Uma espécie
de provocação ucraniana — tudo para depois acusar os separatistas “pacíficos”
da morte dos passageiros inocentes, criando um escândalo internacional global.
O
segundo vídeo mostra como a ex-garota do programa, Kolenkina treinava e
decorava o texto que lhe foi escrito pelos propagandistas russos e que ela
apenas teria que declamar à câmara de forma razoavelmente credível.
Uma
das versões do sucedido é a preparação prévia dos terroristas para o abate de
um avião civil, russo ou internacional, para culpar Ucrânia e servir de
pretexto da invasão russa em larga escala.
O
“professor” da Elena Kolenkina-Motorola é Sergey Korenchenkov, ativista do
grupo de extrema-direita russa NOD. Em 2014 ele veio ao Slovyansk, lá conheceu “Motorola”,
se tornou o seu amigo, filmava os vídeos propagandistas e foi morto nos
arredores de Snizhne/Snezhnoe em 6 de agosto de 2014, juntamente com o jornalista
russo Andrey Stenin. Na altura, os terroristas acusaram as forças ucranianas,
mas as circunstancias estranhas do caso permitem hoje pressupor que ambos foram vítimas
da “queima dos arquivos” por parte das forças russo-terroristas.
A
guerra híbrida informativa é travada através da criação da realidade virtual, usando
os idiotas úteis, para, ao abrigo das imagens falsas cometer os crimes reais que
transformam as farsas em tragédias (Obozrevatel.com).
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