No
dia 22 de Setembro no Teatro da Trindade (INATEL, Lisboa) às 21:30 irá atuar a experimental
banda étnica ucraniana DakhaBrakha,
cujo trabalho ficou conhecido muito para além das fronteiras da Ucrânia. A
banda foi fundada em 2009 como resultado da colaboração entre jovens músicos e
diretor teatral Vlad Troitsky.
A
banda rapidamente ganhou a fama mundial e em pouco tempo percorreu os maiores festivais
musicais do mundo, começando pela Austrália e terminando por Emirados Árabes
Unidos: Womad, WOMEX, Sziget, Fusion, Globalfest, Helsinki Festival, Med,
Mundial, Oslo World Music Festival, Pohoda, Rudolstadt, Cinars, Dublin World
Music Festival, Ethno Port, etc.
O
espírito vivo nas composições de DakhaBrakha, sinceridade infantil e franqueza
dos participantes, acompanhados por som de mós da sociedade moderna – na
verdade, é isto que é a metafísica, o extrato do sol, o sal da terra.
O
nome parece impronunciável (significa “dar e levar”) como uma formula
diretamente saída de um conto de fadas. Um homem e três mulheres vindos da Ucrânia
e vestidos com trajes tradicionais. Com os seus cantos polifónicos e toucas na
cabeça, eles misturam a tradição com a modernidade. Um dos grandes fenómenos
dos últimos anos no circuito da world music, o quarteto ucraniano DakhaBrakha,
parte de melodias tradicionais do seu país recolhidas em aldeias onde
sobrevivem algumas dessas expressões quase esquecidas, pervertendo-as depois
com um amplo dicionário de outras músicas resgatadas às mais variadas
geografias – o chamam de «caos étnico». Tão bela quanto estranha, esta súmula
desafia classificações e tanto assenta em harmonias vocais feéricas como toma
caminhos de um transe eminentemente físico (fonte).
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