O Ministério da Defesa russo confirmou a morte de dois médicos militares em
Aleppo, a 21ª e 22ª vítimas oficiais do exército russo, desde que o país
interferiu na guerra civil síria ao lado do regime do Bashar al-Assad.
Como explicou o major-general Igor Konashankov, representante oficial
do Ministério da Defesa russo: «A médica militar russa, morreu em resultado dos
ferimentos provocados pelo fogo de morteiros (artilharia) dos militantes da oposição
que atingiram a recepção do hospital russo de campanha em Aleppo». Konashenkov
também disse que atualmente os médicos tentam salvar o terceiro ferido no mesmo
ataque, um médico pediatra (@Interfax).
UPD2: alegadamente se trata de duas enfermeiras (médicas?) militares, provenientes da cidade de Birobidjan (?), a capital da região (oblast) autónoma judaica, Nadezhda Durachenko (?) e Galina Mikhaylova (?), o seu enterro é planeado para os dias 8-9 de dezembro, escreva uma publicação local. No entanto, as fotos de enfermeiras (?) apresentadas pela imprensa russa revelaram-se falsas. Das duas imagens usadas, uma foi descarregada do banco de fotografias e outra simplesmente achada da Internet e pertencem à uma modelo desconhecida (2) e uma funcionária de clínica alemã (1).
UPD2: alegadamente se trata de duas enfermeiras (médicas?) militares, provenientes da cidade de Birobidjan (?), a capital da região (oblast) autónoma judaica, Nadezhda Durachenko (?) e Galina Mikhaylova (?), o seu enterro é planeado para os dias 8-9 de dezembro, escreva uma publicação local. No entanto, as fotos de enfermeiras (?) apresentadas pela imprensa russa revelaram-se falsas. Das duas imagens usadas, uma foi descarregada do banco de fotografias e outra simplesmente achada da Internet e pertencem à uma modelo desconhecida (2) e uma funcionária de clínica alemã (1).
De acordo com a parte russa, a decisão de enviar ao Aleppo os hospitais
de campanha, afetos às forças armadas e ao Ministério de Situações de
Emergência foi tomada pelo presidente
Putin no dia 29 de novembro; no dia 5 de dezembro o hospital em Aleppo começou
a funcionar. Isso significa que o hospital foi atingido no seu primeiro dia de
funcionamento. Uma operação que seguramente precisava os dados bastante exatos
sobre a localização do hospital, que por sua vez indica a qualidade de informações de inteligência que possui a oposição ao regime do al-Assad.
A informação sobre a morte dos médicos foi avançada em primeira
mão pela agência Associated Press que citou um oficial russo anónimo.
As reais baixas russas na Síria
Como o nosso blogue escreveu
recentemente, o blogueiro nacional-patrioteiro russo, Anatoliy Nesmiyan
(El-Murid) avalia as perdas russas na Síria em “algumas centenas” entre os
militares “oficiais” (contanto com os falecidos nos hospitais, vítimas dos
ferimentos e doenças contraídos na Síria) e “bem mais que mil” entre os
membros de “companhias militares privadas”, ou simplesmente mercenários russos.
O mesmo El-Murid apresenta os dados estatísticos sobre o controlo
real do território da província de Aleppo (situação em 30/11/2016): 32,5% – PYD
/ YPG (curdos); 30,5% – a oposição moderada; 23% – Daesh/EI; 14% – as forças
pró-Assad.
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