Na
Síria foi liquidado o mercenário sérvio, Dimitrije Sasha
Karan (Јојић), ex-membro de claque de apoio / torcida organizada de hooligans
sérvios da extrema-direita “Firma
1989”, conhecido pela sua passagem pelos grupos
terroristas no leste da Ucrânia.
O terrorista sérvio (no meio) no leste da Ucrânia |
Embora
os seus apoiantes escrevem que finado estava ligado ao “exército russo”, o mais
certo que sérvio de 25 anos estava na Síria nas fileiras de alguma EMP russa,
por exemplo dos mercenários do grupo Vagner.
O
jornal sérvio Vecernje Novost
escreve
que o mercenário morreu na explosão de uma mina. Sabe-se que ele deixou
a viúva e uma filha menor que crescerá órfã, possivelmente sem nenhum apoio
financeiro de nenhum governo.
...
e terrorista brasileiro continua preso na Ucrânia
Enquanto
isso a apreciação da apelação do terrorista brasileiro Rafael Lusvarghi foi
adiado pela 3ª vez para o dia 20 de julho de 2017. O adiamento ocorreu ao
pedido do seu advogado Velentin Rybin, ocupado num outro caso.
Advogado
contou que “Rafael recebeu a tradução portuguesa dos direitos e deveres do
arguido [na Ucrânia]. Após ler o texto, ele escreveu uma queixa de apelação. O
mais provável, o tribual concederá ao Ministério Público o novo prazo para a
sua contestação”, – explicou o advogado. Ele também contou que Lusvarghi está
na cadeia Lukyanivska numa cela solitária e contacta apenas com os guardas
deste estabelecimento de isolamento operativo, escreve a página ucraniana Novynarnia.com
Blogueiro:
em princípio, Lusvarghi deveria ficar muito agradecido à Ucrânia e ao SBU, pois
em vez de ficar morto e despedaçado algures na Síria, como o seu ex-comparsa
sérvio, ele está num local seguro, onde hoje desfrutará de puré de batata e chá
fresco.
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