Em 1921 a CheKa de Odessa (futuros NKVD-MGB-KGB) publicou
os resultados das suas atividades de 1920, que mostram que a polícia política
do novo regime comunista fuzilou 38,8% de todos os cidadãos por si condenados (1.418 pessoas).
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Na época, os órgãos repressivos do novo poder comunista produziam
a estatística abundante dos seus crimes, embora escondendo os documentos sob a
marca “absolutamente secreto”.
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Olhando para a demografia, podemos verificar que em 1939 viviam
na região de Odessa 2.079.000 pessoas
(em 2015 – 2.396.493 pessoas). A título de exemplo, em 1940 em São Paulo viviam
7.180.316 pessoas
e em Portugal 7.722.152 pessoas (é de notar, que os órgãos repressivos soviéticos condenavam as pessoas por crimes tão “graves” como: “ausência de uma ocupação”).
Só na região de Odessa e num único ano de
1920, a Cheka de Odessa fuzilou 1.418 pessoas (ou 38,8%) de todos os cidadãos por
si condenados (exercendo as funções de juiz, carcereiro e carrasco), número
cerca de 2,5 superior à de todas as vítimas dos governos autoritários
brasileiros no século XX.
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