terça-feira, abril 16, 2019

As ameaças e propaganda fake anti-Ucrânia da extrema-esquerda grega

Na cidade grega de Atenas, neste 13 de abril foi exibido o filme documental ucraniano “Mito”, dedicado ao barítono da ópera de Paris, Wasyl “Mif” Slipak, que tombou na defesa da Ucrânia na Donbas. A extrema-esquerda grega respondeu com ameaças violentas e falsificação ideológica.
Instigados pela propaganda anit-ucraniana, os ditos “antifascistas” constantemente ameaçavam os proprietários e gestores da sala (pelo telefones, telemóveis e nas redes sociais) de queimar o cineteatro, “se vingar”, no caso da exibição da película ucraniana (que eles não chegaram de ver, mas que de imediato apelidaram de “nazi/sta”):

A exibição estava ameaçada, até a intervenção primordial da secreta ucraniana SBU e do embaixador dos EUA na Grécia, Geoffrey R. Pyatt. O cineteatro foi protegido pela polícia civil e antimotim grega, assim como pela segurança dos diplomatas ocidentais presentes no certame, nomeadamente a segurança do embaixador americano. Muito possivelmente, sem a intervenção do SBU, a Diáspora ucraniana na Grécia não conseguiria garantir este nível de proteção e segurança dos espetadores.
O embaixador dos EUA na Grécia, Geoffrey R. Pyatt (2º à esquerda)
A exibição do próprio filme decorreu muitíssimo calmamente, os “antifascistas” foram embora, imediatamente após o início da sessão. Pela primeira vez na história o filme “Mif” foi o alvo de ataque da intolerância ideológica, vindo da extrema-esquerda. [Embora o país é conhecido pela notável implementação das ideias totalitárias dos diversos grupos extremistas de cunho esquerdista]. De qualquer maneira, a luta pela Ucrânia – continua, escreveu Ivan Yasnij, um dos ativistas ucranianos no país.

Desde que a extrema-esquerda, grega, ou qualquer outra, vive constantemente, da falsificação dos factos e da história, a imagem propagandista, usada no cartaz anti-ucraniano exibido na entrada do evento como a “prova” das atrocidades ucranianas da guerra no leste da Ucrânia, na realidade pertence ao filme A resistência, uma co-produção belarusso-russa, conhecido pelo seu título internacional de “Fortress of War” (2010).
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