sábado, outubro 27, 2018

A obrigação moral das pessoas decentes de votarem em Jair Bolsonaro

Nesta eleição brasileira, onde a vitória de um e a derrota do outro significará a escolha existencial entre democracia e comunismo, ninguém pode ou se deve dar ao luxo de ficar “neutro”, lavando as mãos, ao estilo de Pilatos.

“Intelectual estalinista” 

Apesar de uma considerável parte da imprensa internacional retrarar Fernando Haddad como “intelectual” (por exemplo, o jornal português “Público”), sabemos que o fa(c)to de alguém saber ler e escrever, não torna essa pessoa um intelectual. O candidato do PT/PC do B, Fernando Haddad, é uma pessoa que defende o legado e figura do Estaline/Stalin, dizendo que “Stalin fuzilava, mas lia os livros”.
Não nos parece que a capacidade de pintar, ler, interpretar e mesmo escrever os textos, fará possível considerar os crimes do Hitler e do nazismo como “mais aceitáveis”. Seria um absurdo. A mesma lógica deveria se aplicar aos crimes do Stalin e do comunismo, muito maiores e muito menos conhecidos, principalmente fora do espaço da ex-URSS, onda a maior parte das atrocidades comunistas soviéticas teve o lugar. Infelizmente, essa lógica bastante simples e linear é completamente esquecida pela imprensa internacional, que considera à si própria como guardião do humanismo e do dito “progressismo”.

Diversos líderes comunistas, de Lenine ao Ceaușescu eram as pessoas razoavelmente letradas e até escreviam (em alguns casos apenas assinavam) diversos textos mais ou menos extensos. Nada disso os impedia de cometer os crimes mais horríveis, as vezes contra a humanidade, outras vezes “apenas” contra os seus próprios concidadãos. Naturalmente, uma pessoa que defende o legado ideológico destes monstros não deve ser considerada nem intelectual, nem uma pessoa digna de confiança. Muito menos a confiança para dirigir um país como Brasil, num período tão complicado da sua história contemporânea.

A procura do socialismo que “ainda pode funcionar”

Mais uma vez, desde a URSS à Cuba e desde Venezuela à Tanzânia, o socialismo e comunismo mostraram a sua mais completa falência, levando à miséria e à morte, nos respetivos países, de milhões de cidadãos.

A esquerda brasileira naturalmente promete aos concidadãos a criação do “socialismo com a face/cara brasileiro/a”, alegando que desta vez a teoria marxista irá dar certo e que é desta vez, em vez de criar GULAG e Holodomor, o socialismo brasileiro, irá criar, e ainda hoje, a quase perfeita sociedade das “amanhas cantantes”.
Realidade dos factos e experiências de todas as nações que já passaram pelo “socialismo científico”, provam que socialismo realmente pode dar certo, mas apenas no curto período de tempo em que o mesmo gasta o dinheiro alheio. Depois dessa curta “fartazana socialista”, inevitavelmente chegam fomes, privações e mortes, nada naturais. Que, entre outros, muitas vezes, ceifam as vidas dos paladinos que defendiam tanto a ideia de que a teoria profundamente irrealista e utópica ainda pode funcionar algures.

O que nos leva à questão essencial, estarão dispostos os brasileiros de abdicar de uma parte considerável dos seus amigos, familiares e entes queridos, em prol destas mesmas “amanhas cantantes”? Pois um dos pilares de qualquer regime comunista é o trabalho praticamente escravo dos inúmeros prisioneiros políticos (e claro, comuns), que trabalham, inseridos no sistema de campos de concentração por 12-14 horas diárias, em diversas obras faraónicas do regime, que o mesmo, usa como cartão postal e como a “prova provada” do seu alegado sucesso.
A tese de doutorado do Fernando Haddad, sobre trabalho escravo na URSS
Os propagandistas da esquerda, desde um simples professor da história no liceu, até os seus líderes de opinião, quase sempre minimizam o número de vítimas dos regimes comunistas, as apresentando ou como “meros acidentes do percurso” ou como “sacrifício necessário”. Ignorando o fa(c)to de que o “Holocausto revolucionário” (na expressão do Karl Marx) é uma hidra sempre ávida de novas e novas vítimas, alias, pouco à pouco, toda a sociedade se transforme num simbiose de vítimas e carrascos. Onde os carrascos de ontem se tornam as vítimas de amanha, e onde os heróis de ontem se tornam os “inimigos do povo” de hoje.     

Brasil, quo vadis?

Jair Bolsonaro não é um messias (fora do seu nome), é um ser humano de carne e osso, que naturalmente comete os erros e certamente já teve algum excesso da linguagem. No entanto, e apesar do enorme esforço da demonização, por uma grande parte de imprensa / da mídia brasileira e internacional, é claramente uma pessoa de bem e de princípios éticos sólidos.

A sua eleição seguramente oferecerá aos brasileiros uma rara oportunidade de mudar o seu próprio país para melhor, diminuir o tamanho absolutamente gigantesco do aparelho do estado e tornar a vida dos cidadãos mais simples, mais segura e mais próspera.
No caso da incapacidade, francamente improvável, do candidato de efetuar as reformas desejadas e necessárias, numa próxima eleição, os brasileiros poderão fazer uma nova escolha. Já no caso hipotético da derrota do Jair Bolsonaro, a própria possibilidade de mudança desaparecerá para sempre. Brasil nunca mais terá quaisquer eleições livres e país será transformado em mais uma nação, onde várias gerações de brasileiros pagarão com as suas vidas e com o seu bem-estar social para provar empiricamente uma velha máxima: socialismo não funciona, nunca deu certo, nem poderá dar certo em nenhum lugar do mundo.

Caro eleitor brasileiro, pense nisso, fazendo a sua escolha amanha.
Texto @Ucrânia em África

2 comentários:

Jest nas Wielu disse...

Ao anónimo adorador da trindade
Sempre poderás se mudar para Chelyabinsk, é uma cidade muito caliente aos brasileiros ;-)

Jest nas Wielu disse...

Especialmente aos leitores da "Turma da Mônica" e de "Cebolinha", no ano de 1648, quando a Rússia atual ainda se chamava Moscóvia, nos mapas internacionais já era mencionada Ucrânia: https://ucrania-mozambique.blogspot.com/2018/01/a-origem-da-palavra-ucrania.html
Saber não ocupa o lugar e ler não estraga a vista ;-)

p.s.
Texto sobre Jair Bolsonaro está vós queimar bem os vossos orifícios anais, nê?