Parentes
de 55 holandeses que morreram devido ao derrube do Boeing-777 do voo MH17 de
Malaysian Airlines no leste da Ucrânia em 2014 entraram, nesta sexta-feira (23/11/2018), com uma
ação criminal contra a Rússia no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, informa
agência russa Interfax.ru
“A
Rússia, para surpresa dos meus clientes, não forneceu informações importantes
para a equipa/e de investigação. Depois, forneceu argumentos que não eram
verdadeiros”, disse o advogado Meiru Meva, no comentário a televisão pública
holandesa. Meiru Meva é membro de um grupo de advogados que prestam apoio
jurídico aos familiares de vítimas do voo MH17, abatido pelas forças
russo-terroristas no leste da Ucrânia.
As forças russo-terroristas à festejarem o abate do Boeing-777 MH17 |
Anteriormente,
o ministro dos Negócios Estrangeiros dos Países Baixos, Stef Blok, apelou à
Rússia para cooperar na revelação da verdade.
O
Boeing-777 das Malaysian Airlines estava realizando o voo MN17 no trajeto entre
Amsterdam (Holanda) à Kuala Lumpur (Malásia), quando foi abatido nos céus da
Ucrânia na região de Donetsk, controlada pelas forças russo-terroristas em 17
de julho de 2014. A bordo estavam 298 pessoas. Todos eles morreram.
Roubo e demonstração pública dos bens dos passageiros mortos... |
Foi
realizada uma investigação internacional, após a qual os Países Baixos e a
Austrália declararam que consideram a Rússia responsável no derrube de avião e
tencionam levar Moscovo à justiça.
Bónus
O petróleo da marca Brent
caiu abaixo de 60 dólares por baril (pela primeira vez desde outubro de 2017), embora
ainda em outubro de 2018 Brent custava 86 dólares por baril.
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