Assim
começou Maydan na Ucrânia em dezembro de 2013. Com barricadas muitíssimo
rudimentares, muita fé na Europa e nenhuma ideia de que o regime do presidente
Yanukovych estava mais que disposto à matar, apenas para se perpetuar no poder.
A
praça de Independência de Kyiv (Maydan), os cidadãos, de forma organizada se
dirigem ao Parlamento (Rada Suprema).
A
ordem é assegurada pelos jovens da Autodefesa de Maydan:
Autocolante:
[Ajuda jurídica graciosa] “Detido pela polícia – se mantenha calado e não
assina nada até a chegada do advogado”:
As
escadas que descem do hotel “Ucrânia” até Maydan foram regados pela água que se
tornou gelo para dificultar o possível ataque da polícia:
Bloqueio
pacífico dos edifícios governamentais: bloqueio junto ao Gabinete de Ministros
(rua Hrushevsky):
Polícia
de segurança pública na entrada ao Gabinete de Ministros:
O
lado oposto da rua preenchido pelos manifestantes e pela imprensa:
Edifício
do Parlamento da Ucrânia rua Hrushevsky) cercado pelos cidadãos ucranianos.
Barricadas
no centro de Kyiv, os cartazes nas paredes dos edifícios governamentais.
Slogan: "Viktor [Yanukovych], entrega o poder". Assinado: "povo" |
Slogan (em russo): "Berkut assassino" |
Primeiras
barricadas, usando elementos do design municipal.
Elemento
decorativo usado para aquecer as pessoas:
Os
manifestantes pertencem à todas as classes sociais e todas as idades. Um grupo de
judeus ortodoxos se dirige à manif:
Os
estudantes:
Piquetes
junto aos edifícios governamentais. Primeiro-ministro Mykola (Nikolay) Azarov inventa os “milhares de militantes” em Kyiv, como podemos ver, tudo era absolutamente
pacífico.
Os
veteranos ucranianos de Afeganistão entre os manifestantes:
Mais
estudantes à se manifestar, gritando a palavra de orfem: “Greve estudantil”.
Chá
gratuito aos manifestantes:
Arredores
da rua Bankova, onde fica Administração Presidencial, vários edifícios são
fechados com as barricadas governamentais [as caraterísticas placas de aço de
cor cinzenta]:
Marcas
dos primeiros confrontos [ainda bastante pacíficos] entre os manifestantes e
unidade de polícia “Berkut” [em 2014 muitos dos seus elementos fugiram para
Rússia, onde permanecem até hoje]:
A
rua Bankova, as barricadas dos manifestantes, que deixam passar apenas os
jornalistas:
Árvores
na rua Bankova e as pedras da calçada, usadas para atirar contra polícia:
As
pedras ficaram no chão:
O
cordão da polícia na entrada da Administração Presidencial:
Polícia
de segurança pública, houve casos em que eles defendiam os manifestantes contra
a violência do destacamento “Berkut” [que muito possivelmente foi reforçado
pela polícia russa, daí a sua violência na repressão contra os manifestantes
ucranianos].
“Berkut”
usa o fardamento cinzento e os capacetes com proteção de vista:
Plano
geral da rua Bankova:
Entrada
da rua:
Murro
da Associação dos Escritores da Ucrânia.
Slogan: "Glória à Ucrânia. Morte aos inimigos" |
Novamente
Maydan, as voluntárias recolhem os meios financeiros para ajudar aos ativistas.
Autocolantes:
Autocolantes: "Eu não saio da Maydan até a demissão do Yanukovych" |
Na
Maydan.
Casinhas
de madeira, usados para a recolha dos alimentos e roupas quentes aos
manifestantes:
Avenida
Khreschatyk:
Barricadas.
Os
cidadãos caminham até Maydan.
Pouca
polícia. Montras com os telemóveis na entrada do metro “Praça de Independência”.
Todos os protestos ao mais alto nível civilizacional, não há pessoas bêbadas.
As
televisões.
Os
cidadãos caminham até Maydan.
Cartaz.
Slogan: "Eu [sou] uma gota no oceano" |
Barricadas.
Os
manifestantes ucranianos costumavam usar água, que ao congelar se transformava
em gelo e teoricamente deveria dificultar o ataque da polícia.
Maydan.
Slogan: "Não se acovarde, vote!" |
Slogan: "Exigência número 1: demissão do Yanukovych" |
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