O
jornal libanês Addiyar
publicou a informação de que a queda do An-26
em Hmeimim foi reivindicada pelo grupo armado Jaysh al-Islam. A informação
não foi confirmada pelas fontes independentes.
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Jaysh
al-Islam afirma que avião foi abatido pelo fogo de uma metralhadora pesada, quando
aparelho estava à uma altura de aproximadamente 100 metros do solo. A unidade grupo
responsável pelo abate do aparelho estava numa “caça livre” e atacou o primeiro
avião que tinha visto. Além disso, JaI afirma que o ataque foi uma resposta aos
bombardeamentos russos do bairro Guta Oriental, nos arredores de Damasco.
Bairro Guta Oriental nos últimos dias @ lj do el-murid |
Os
dados do Ministério da Defesa russo apontam que todos os que morreram na queda
do aparelho eram militares russos de carreira: 6 tripulantes e 33 passageiros,
39 no total. Apesar das novas regras proibirem aos militares russos de manter
as páginas nas redes sociais, uma investigação OSINT permitiu achar a
informação sobre 20 dos 39 militares presentes.
Ainda coronel Vladimir Ieremeev em 2012, o chefe da 27ª Brigada de infantaria mecanizada de Sebastopol (com aquartelamento em Moscovo) |
Em 1990 Ieremeev participou no assalto de Baku no Azerbaijão. Comandou uma unidade de assalto e sabotagem do GRU soviético. É responsável pela destruição do bloco energético da TV azeri. |
Os
terroristas e mercenários russos liquidados
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Surgiu
o nome de mais um terrorista russo, liquidado na Síria pelas forças americanas
na noite de 7 de fevereiro: Aleksandr
Nikulin (25), natural da cidade russa de Blagoveshensk. Aparentemente ele
morreu no dia 7 de fevereiro, o seu corpo chegou à Rússia só um mês depois.
Como
contam os seus familiares, Aleksandr servia à EMP “grupo Vagner”, pelo menos 3
anos na Síria, antes disso, em 2014, por duas vezes participou nas atividades
terroristas no leste da Ucrânia, onde alegadamente “defendia o aeroporto”
(Sic!). O seu enterro foi pago pela família, que reclama não receber, até
agora, nenhuma ajuda financeira, nem dos militares russos, nem do “grupo Vagner”.
No
Vagner, o mercenário ostentava o número de identificação M-0605, era operador
do canhaão auto-propulsado 2S1 “Gvozdika” de 122 mm. Como
atestam os dados do centro ucraniano Myrotvorets,
a sua mãe Xenia sabia perfeitamente que Aleksandr participou nos combates no
leste da Ucrânia do lado dos terroristas...
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