Santa
Inquisição, habitualmente acusada pela “humanidade progressista” de matar “milhões
de pessoas”, realmente matou alguns, infinitamente menos, do que é acusada. A
abertura total dos arquivos da Congregação do Santo Oficio e da Congregação do
Índex permite saber a verdade histórica.
A
famigerada e terrível Inquisição espanhola:
Entre
1540 e 1700, a Inquisição espanhola realizou 44.674 juízos. Os acusados
condenados à morte foram apenas 1,8% (804) e, destes, 1,7% (13) foram
condenados em “contumácia”, ou seja, pessoas com paradeiro desconhecido ou
mortos dos quais, em seu lugar, o poder político queimava ou enforcava bonecos.
Sobre
as famosas “caças às bruxas”:
Dos
125.000 processos da quase tricentenária história dos tribunais eclesiásticos,
a Inquisição, em Espanha, condenou à morte 59 “bruxas”; em Itália, 36; e em
Portugal, 4.
Sentenças
de um famoso inquisidor:
Bernard Gui apresentando seu trabalho a João XXII |
Em
930 sentenças que o inquisidor francês Bernardo Gui pronunciou
em 15 anos, houve 139 absolvições, 132 penitências canónicas, 152 obrigações de
peregrinações, 307 prisões e 42 “entregas ao braço secular” ([citado em]
AQUINO, Felipe. Para entender a Inquisição. 1 ed. Cleofas. Lorena. 2009, p.
23).
Ler mais e ver o filme "O chekista" |
Blogueiro:
recomendamos o texto do jornalista e blogueiro brasileiro Reinaldo
Azevedo que cita os dados de historiadores
renomados, como Regine Pernoud, Daniel Rops e, especialmente, o “Simpósio sobre
a Inquisição”, realizado entre 29 e 31 de Outubro de 1998, com total abertura
dos arquivos da Congregação do Santo Oficio e da Congregação do Índex.
À título da comparação, nos dias 27 de outubro e 1, 2 e 3 de novembro de 1937, na
localidade de Sandarmokh
(Carélia), o capitão do NKVD, Mikhail Matveev, fuzilou a inteira “Etapa de
Solovki” – 1.111 prisioneiros da Cadeia Especial de Solovki, incluindo 290
ucranianos:
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