Os
jogadores do clube espanhol “Real
Betis Balompié” se manifestaram coletivamente e publicamente em apoio ao seu
companheiro, o atacante ucraniano Roman Zozulya, vítima de
uma acusação falsa e abusiva, impedido, escandalosamente, de realizar o seu
empréstimo ao clube madrileno “Rayo
Vallecano”
A imagem do tryzub nacional da Ucrânia que desagradou os "antifascistas" espanhóis |
Roman
Zozulya se tornou a vítima de linchamento de imagem, quando uma parte de
imprensa espanhola chamou, por diversas vezes, o brasão oficial da Ucrânia de “símbolo
dos neonazis”, embora diversos órgãos se retrataram mais tarde, retirando as
notícias falsas do ár, o dano já foi feito. Os adeptos do “Rayo Vallecano”, mal
informados e/ou afetos à esquerda totalitária da claque organizada “Bukaneros”,
exigiram que Roman não jogue no clube, a chantagem prontamente aceite pela
direção do “Rayo Vallecano”.
Em
resposta à provocação pró-russa contra o jogador ucraniano, todos os jogadores do
clube “Real
Betis Balompié” foram apoia-lo. Roman Zozulya é exemplo do cidadão e
atleta, ele criou a fundação voluntária Narodna Armia (Exército
Popular), que oferece enorme e inestimável apoio ao exército da Ucrânia, o
próprio Zozulya várias vezes foi à linha da frente para apoiar os militares ucranianos.
Essas ações realmente mostram a verdadeira Ucrânia e a dignidade dos seus cidadãos.
É algo para se orgulhar.
Estamos
aqui para expressar a nossa indignação pelos episódios que tive que viver o
nosso companheiro, Roman Zozulia, nas últimas horas. Temos assistido um
linchamento público de um futebolista, cujo comportamento profissional e pessoal
desde a sua chegada a este vestuário tem sido exemplar.
Por
tal motivo, queremos condenar o trato que ele tem recebido de alguns e cuja origem
não deixa de ser uma noticia falsa sobre o significado da camiseta com qual
tenha aterrando em Sevilha.
A
situação criada posteriormente nos parece de uma gravidade extrema e sentimos
que em qualquer momento podemos ser nos, as vítimas de um tratamento similar.
Sabemos
que a AFE já está atuando defender o
direito do nosso companheiro à exercer a sua profissão em condições adequadas e,
consequentemente garantirem a máxima segurança do nosso companheiro. Esperamos
que todos os organismos que devem zelar por bom desenvolvimento da competição
adotem as medidas necessárias para que a sua imagem e a da liga espanhola não sejam
manchadas por os comportamentos inaceitáveis e que vão contra os valores que
devem compor este desporto.
Todos,
incluímos nos, devemos refletir sobre a facilidade com quem se infringe um dano
absolutamente gratuíto. Por nossa parte, manifestamos todo o nosso apoio ao Roman
e à sua família.
Todos
somos Zozulia.
Blogueiro:
por causa dos fãs de esquerda totalitária perderam todos. “Rayo” não receberá o
atacante e já não conseguirá encontrar o seu substituto, porque a janela de
transferências de inverno foi fechada. Roman Zozulya não poderá jogar até o verão
– nem pelo “Betis”, nem por qualquer outro clube, porque ele já por duas vezes
mudou a equipa durante a temporada. “Betis” terá que pagar o salário do jogador
que não pode usar.
Mais,
no século XXI, entre os jornalistas de ABC de Sevilla; El Correo; Reporte 24;
Betis.com; Sport.es; PúblicoTV há imensos atrasados mentais que não desejam “perder”
alguns segundos para confirmar óbvio, o tridente na camiseta do jogador desde
1991 é símbolo nacional e oficial da Ucrânia. E se alguém vê nele o logo do “Setor
da Direita”, apenas pretende confundir as mentes dos milhões e levar à desgraça
os povos e os indivíduos.
Ler
mais:
Como
dizem os fãs ucranianos de futebol: “alguém tem que explicar aos jornalistas
espanhóis que tridente é símbolo da Ucrânia!” e “alguns, ditos anfifascistas,
têm o lugar cativo no jardim zoológico”!
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