O
representante da Rússia na ONU, Vitaly Churkin,
aceitou #ExplosionChallenge
dos
terroristas Motorola e Givi, morrendo em Nova Iorque. Não sentimos nenhuma pena, as suas
mentiras mataram tantos ucranianos, como as armas dos mercenários terroristas. Ficou
apenas uma única incógnita: quem
será o próximo?
Pouca
gente sabe, mas na sua meninice o embaixador Churkin era garroto-ator de cinema, num
dos seus papéis ele até partilhou a cama com próprio Lenine, o “líder do
proletariado mundial”.
Nascido
em 1952, Churkin participou em alguns dos filmes soviéticos, nomeadamente “Caderno
azul” (1964); “Zero três” (1964) e “Coração da mãe” (1965). Quer o “Caderno
azul”, quer “Coração da mãe” são dedicadas ao Lenine, um tema imbatível no cinema
soviético, pois a figura do Lenine era equiparada na URSS à santíssima
trindade: Lenine era Deus, seu filho e espírito comunista, tudo
simultaneamente. O “Caderno azul” até era a película bastante liberal, mostrando, pela primeira vez em décadas, o líder comunista Grigory Zinoviev como colega e companheiro do Lenine e não como “traidor imperialista”. Estreado nos cinemas em 1964, o filme foi retirado da exibição pública logo após a queda do Khrushev, em outubro do mesmo ano.
A filmografia do jovem Churkin |
Desde o início da guerra
russo-ucraniana Churkin usava muito da sua preparação artística para manter a face, desmentindo o envolvimento direto do seu país na ocupação da Ucrânia, ou acusando Ucrânia dos “crimes” simplesmente inventados (fonte).
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