segunda-feira, fevereiro 20, 2017

Militares russos liquidados em Síria: 4 mortos e 2 feridos

Em Síria, em resultado da explosão de um AEI, morreram 4 militares russos, dois outros foram gravemente feridos. Ao menos um dos militares mortos, no passado recente era o terrorista russo na Donbas, mostra a investigação OSINT ucraniana.  

A explosão ocorreu no dia 16 de fevereiro, a viatura com os militares russos estava inserida na coluna militar síria e se dirigia do aeroporto militar de Tiyas (a famosa base russa T4) em direção à cidade de Homs. Após percorrer cerca de 4 km, a viatura explodiu, atingida pelo AEI, possivelmente acionado por controlo remoto. Dado que não é nada fácil atingir a viatura certa numa coluna militar em andamento, é possível que a viatura, usada pelos militares russos, foi armadilhada ainda na base T4.
A publicação russa E1 informa que no mesmo dia, 16 de fevereiro na Síria também morreu o 1º tenente de artilharia Vadim Magamurov (1985), o chefe da unidade dos batedores. Na versão russa e citando o seu amigo, Elnar Sadirov, o 1º tenente Magamurov foi liquidado pelo fogo de metralhadora pesada dos militantes sírios. Sadirov também deixou escapar que conheceu o artilheiro russo em Donetsk, em 2014, ou seja, mais que provável que ambos eram terroristas russos, inseridos nos bandos armados, lutando contra Ucrânia e contra as suas forças armadas no leste da Ucrânia.
Até 16 de fevereiro, as oficiais perdas russas na Síria eram de 25 militares e duas enfermeiras, afetas ao Ministério da Defesa, informa a TV russa TV rain.

A publicação russa Nash Gorod revelou o nome de um outro militar russo morto na Síria, o major Pavel Kozachenko de 31 anos, fuzileiro naval, sepultado em 19 de fevereiro na cidade russa de Penza. A publicação estabelece claramente que major Kozachenko foi vítima de uma explosão AEI.

Bónus
A para abrilhantar o dia, chegou a notícia de que Vitaly Churkin aceitou #ExplosionChallenge do Motorola, Anashenko e Givi, batendo a bota em Nova Iorque, nas vésperas do seu aniversário. Não sentimos nenhuma pena, as suas mentiras mataram tantos ucranianos, como as armas dos mercenários terroristas. Ficou apenas uma única incógnita. Who is next?

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