terça-feira, agosto 12, 2025

Os mercenários estrangeiros presos na rússia: bilhete só de ida

O contrato com o Ministério da Defesa russo é um bilhete só de ida. A rússia decididamente não liberta e não libertará os mercenários estrangeiros cujos contratos expiraram. A sua libertação só acontece em três casos: morte, invalidês ou a sua rendição aos militares da Ucrânia.  

As forças armadas russas russas recrutam, usam e sacrificam os mercenários estrangeiros, provenientes do Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguistão, Turquemenistão, Tajiquistão, Belarus, Sérvia, Cuba, Síria, Nepal, Índia, Sri Lanka, Brasil, Egito, Gâmbia, Argélia, Camarões, Gana, Nigéria e Marrocos. 

Alguns familiares e amigos destes mesmos mercenários contactam o projeto ucraniano «Quero Viver», tentando descobrir o paradeiro dos seus, dado que muitas delas simplesmente desapareceram. Ninguém sabe, ao certo o paradeiro de cada um dos que constam nas listas ucranianas – muitas vezes, nem o Ministério da Defesa russo sabe do seu paradeiro. O que se sabe com certeza é o que espera todas estas pessoas no futuro. 

Muitos mercenários estrangeiros que assinaram, conscientemente ou não, o contrato com as forças armadas russas estavam convencidos de que estavam a assinar contratos a termo certo de um ano. Mas não é o caso. Tal como no caso dos militares russos contratados ou mobilizados ào exército russo, os comandantes russos possuem o poder administrativo de prolongar os seus contratos até o fim da atual guerra. Naturalmente fazem-no com muito gosto. 

O projeto ucraniano «Quero Viver» possui as listas com os nomes de mais de 3.000 mercenários estrangeiros de 86 países cujos contratos com o exército russo ja expiraram, mas os mesmos foram automaticamente prorrogados. Se estes mercenários esperavam deixar o exército russo legalmente, só o poderiam fazer isso mortos ou então gravemente feridos, perdendo braços ou pernas, ou até ambos... 

Não há nada de surpreendente no facto de a rússia não deixar partir estrangeiros e obrigá-los a lutar até à morte ou invalidez. É assim que os próprios russos lutam, e ainda mais os cidadãos estrangeiros, pagos pelo seu desejo de matar os ucranianos e destruir a sua economia. A única esperança dos cidadãos estrangeiros que caíram na armadilha dos recrutadores russos é que os seus governos nacionais pressionem activamente a rússia. 

No verão de 2024, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, fez um ultimato ao putin: a rússia deveria libertar os cidadãos indianos recrutados, permitir o seu regresso à Índia e parar os recrutamentos futuros. A rússia, efetivamente, obedeceu, recuando e permitindo a saída dos mercenários indianos da frente de combate. 

Este é mais um lembrete para todos aqueles que têm a ilusão de que podem fazer um bom acordo com o diabo... 

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1 comentário:

Anónimo disse...

O desejo deles é casar com uma mulher russa.