Para neutralizar as atuais ameaças russas, é necessário reforçar não só o potencial militar dos países da UE e da sua indústria militar, mas também criar novas uniões que sejam capazes de responder adequadamente aos desafios e ameaças actuais.
As grandes associações e uniões supranacionais da Europa, criadas no século XX, já não satisfazem plenamente as exigências da nossa época e deveriam ser complementadas com formatos de segurança mais flexíveis. Neste momento Ucrânia está a conduzir negociações com os países da NATO, com acesso ao Mar Negro e já sentiram as consequências da transformação, pela rússia, das áreas do Mar Negro e do Mar Azov numa zona de guerra e da instabilidade.
A União de Defesa do Mar Báltico - Mar Negro deve tornar-se fiadora da integridade territorial e segurança da Europa, que será significativamente reforçada após a integração da Ucrânia nas suas estruturas supranacionais.
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