Os sociólogos russos observam sérias dificuldades de acesso aos WC/banheiros na Chechênia, Daguestão, Buriácia e no Território Trans-Baikal. A situação se inverte com WC/banheiros bem equipados entre os residentes de São Petersburgo, Moscovo/u e região de Murmansk.
Recentemente, os moradores de uma cidade russa perto de Tver reclamaram ao gabinete do presidencial do putin e ao Ministério Público federal sobre o estado do WC/banheiro do cemitério local. Fica em frente aos túmulos daqueles que morreram na guerra contra Ucrânia e é impossível entrar nele.
Onde exatamente há dinheiro para WC/banheiros é na cidade de Surgut. Na capital diamantífera russa por 3 milhões de rublos (cerca de 29,595.00 Euros) decidiram instalar WC modulares com Wi-Fi e música clássica.
Piromania russa
O dia 31 de julho foi marcado na rússia pelas tentativas de incendiar os comissariados militares (escritórios de alistamento militar) em 9 cidades (no total são 12 casos em 4 dias): São Petersburgo, Kaluga, Kazan (2 vezes), Podolsk, Mozhaisk, Omsk, Verkhnyuralsk, Kopeysk, Rozsosh e Ulan-Ude (2º vídeo).
Em São Petersburgo, o incendiário explicou que recebeu às instruções do «funcionário do FSB chamado Kolesnikov». Em Mozhaisk uma mulher tentou incendiar o comissariado após receber um telefonema dos «funcionários do banco» que lhe disseram que no comissariado estava um homem tentando fazer um empréstimo bancário em seu nome. Em Kopeysk, pela tentativa de incêndio foi detida uma operária de 54 anos e em Kaluga a responsável foi uma reformada/aposentada de 78 anos.
A maioria dos comentaristas considera que os casos são orquestrados pelo FSB e outras agências de (in)segurança russas, apenas não se percebe, por enquanto, o objetivo exacto dessas ações.
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