Pela informação do Comando estratégico das FAU em resultado do ataque morreram cerca de 400 mobilizados russos, cerca de 300 ocupantes ficaram feridos. O segredo estava no facto, de que as chefias militares russas escondiam no mesmo local as munições, que detonaram em resultado do ataque criando a «tempestade perfeita» que não deixou uma parede de pé e levou às baixas consideráveis nas fileiras dos ocupantes. Nos chats locais, os moradores da zona informam que as forças ucranianas deram três descargas de mísseis contra o edifício, às 23:57; 00:01 e 00:03 entre os dias 31 de Dezembro de 2022 e 1 de Janeiro de 2023.
Vídeo ilustrativo |
A julgar pelo facto de que vários propagandistas russos de peso estão a reclamar a «incompetência gritante» das chefias militares russas, as perdas estão realmente fora de comum. Os números exatos não são revelados, mas o tom das postagens deixa claro que são significativos. Assim, durante as férias de Ano Novo, os parentes dos russos mobilizados terão que receber centenas de caixões vindos da Ucrânia.
MoD russo reconhece a morte dos 63 militares, usando coeficiente habitual de 3 à 10, podemos chegar a conclusão que rússia perdeu até 600 mobilizados. |
Mais uma vez, temos um bom motivo para comparar as ações da Rússia e da Ucrânia. Se os açougueiros russos dispararam mísseis de cruzeiro e drones iranianos contra civis no Ano Novo sem nenhum objetivo militar, então as FAU, como sempre, trabalham com extrema precisão e profissionalismo, eliminando com precisão somente quem é necessário.
Todas as famílias russas devem entender que não há necessidade de deixar seus parentes irem para Ucrânia. Armas de alta precisão não lhes deixam menor chance. Somente a morte vão encontrar por aqui, escreve o blogueiro ucraniano Dennis Kazansky.
Além disso, chega a informação sobre as explosões na zona do aeródromo militar de «Baltimor» na cidade russa de Voronezh, onde se baseiam os Su-34 russos.
1 comentário:
Me faz lembrar o ataque que o luso-americano Jonathan Braga fez contra as posições do Wagner na Síria em 2018. Uma benção))
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