domingo, julho 07, 2019

A.B.C./ Głos Wileński: “No estado comunista, não há igualdade”

“No estado comunista, não há igualdade” – o título de uma tradução polaca/polonesa do Głos Wileński (1931), do original espanhol do jornal A.B.C., que descreve o abismo entre os slogans bolcheviques e realidade do quotidiano soviético da década de 1930.

Serralheiro reclama que tem que gastar 50 minutos só de ida para chegar ao trabalho, enquanto [Lazar] Kaganovich anda de um carro de luxo (e Estaline/Stalin, a quem ele viu uma vez, em geral, anda de limusina com a escolta, enquanto a polícia dispersa as pessoas fora da estrada).
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Camponeses delegados durante alguns dias tentam uma audiência com Estaline/Stalin, esperando na rua até que os comissários os mandam de volta para a aldeia: “Dizendo, ele está tão ocupado. Dois, três vezes por semana vai ao teatro, e para os camponeses, verdadeiros proletários, não tem tempo”.
O sistema de racionamento soviético: compras com “cartões” e “talões”
Os camponeses e os operários famintos recebem alimentos através dos cartões (se tiverem a sorte) quando em Moscovo funcionam as lojas estatais onde há uma abundância [alimentar], mas os preços são exorbitantes.

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