“No
estado comunista, não há igualdade” – o título de uma tradução polaca/polonesa do
Głos Wileński (1931), do original espanhol do jornal A.B.C., que descreve o
abismo entre os slogans bolcheviques e realidade do quotidiano soviético da década
de 1930.
Serralheiro
reclama que tem que gastar 50 minutos só de ida para chegar ao trabalho, enquanto
[Lazar] Kaganovich anda de um carro de luxo (e Estaline/Stalin, a quem ele viu uma
vez, em geral, anda de limusina com a escolta, enquanto a polícia dispersa as
pessoas fora da estrada).
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Camponeses
delegados durante alguns dias tentam uma audiência com Estaline/Stalin,
esperando na rua até que os comissários os mandam de volta para a aldeia: “Dizendo,
ele está tão ocupado. Dois, três vezes por semana vai ao teatro, e para os camponeses,
verdadeiros proletários, não tem tempo”.
O sistema de racionamento soviético: compras com “cartões” e “talões” |
Os
camponeses e os operários famintos recebem alimentos através dos cartões (se
tiverem a sorte) quando em Moscovo funcionam as lojas estatais onde há uma
abundância [alimentar], mas os preços são exorbitantes.
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