Abecásia, o território
ocupado da Geórgia e
sob controlo, de facto, dos separatistas armados desde o fim da guerra de 1992-1993, que arruinou a
economia local e matou milhares de civis, sobrevive, desde
então, graças ao financiamento russo.
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A praça central da cidade de Sukhumi |
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A marina de Sukhumi |
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As avenidas da cidade de Sukhumi |
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... e as casas nos seus arredores |
No dia 8 de agosto de 2017,
no 9º aniversário da guerra russo-georgiana, o território da Abecásia foi
visitado pelo presidente russo em funções. Um dos temas fulcrais das
negociações com os separatistas locais era a questão de alocação da ajuda
financeira no valor de 1 bilião de rublos (cerca de 16.666.666
dólares).
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Os caminhos-de-ferro da "república" |
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O aeroporto de Sukhumi |
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O shopping (?) | o restaurante (?) |
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O hotel |
Desde o reconhecimento formal
da Abecásia pela Rússia em 2008 (além disso, o território separatista é
reconhecido como “independente” pela Venezuela, Nicarágua e Nauru), o
financiamento russo do território ocupado já chegou aos quase 37 biliões de rublos (cerca
de 616 milhões de dólares, tendo em conta que o terrotório da Abecásia é de apenas 8432 km²; com a população
“oficial”
de 242.862 habitantes em 2012; 2/3 dos quais,
acredita-se que na realidade vivem e trabalham na Rússia). Abecásia, outrora um território tropical muito bonito, após a limpeza étnica e expulsão de quase metade da sua população (cerca de 250.000 pessoas, na sua
maioria georgianos), está em ruína desde 1993. Os financiamentos russos,
ano após ano, servem para enriquecer a elite separatista local e os
seus curadores russos (fonte).
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