O
presidente americano Donald Trump assinou
a Lei H.R. 3364, “Contendo os Adversários da América através de Sanções”, o
pacote de sanções, anteriormente aprovado pela Câmara
dos representantes e pelo Senado dos EUA para punir e
deter o comportamento agressivo e desestabilizador do Irão, da Coreia do Norte
e da Rússia.
O
novo pacote de medidas restritivas é o maior desde o início de 2014. O nova lei
amplia o número de sanções sectoriais contra a economia russa. A lei também
impõe restrições contra os projetos energéticos russos, incluindo na Europa.
A
lei ajusta a gama dos projetos nas águas profundas e no offshore no Ártico, bem
como projetos de gás e do petróleo de reservas de perfuração difícil, aos
quais, sob a nova legislação é proibido fornecer os equipamentos e a tecnologia.
O
projeto-lei anterior se aplicava à todos os projectos na Rússia, envolvendo as pessoas
singulares e colectivas sob o regime das sanções, agora as sanções se aplicam
apenas aos novos projetos, mas sem às referências geográficas definidas [ou
seja, tecnicamente são aplicáveis ao nível mundial]. As restrições abrangem
todos os novos projetos em que empresas russas, sob o regime de sanções, detém a
participação de pelo menos 33%.
Embora no Kremlin, o
projeto (agora a lei) foi classificado como “muito negativo”, o secretário de
imprensa do Putin, Dmitry Peskov já disse que Kremlin não irá retaliar à
decisão do presidente americano: “Não há nada de novo, já foram tomadas as medidas
de retaliação”.
A "retaliação russa" em ação: na entrada do Consulado dos EUA em Moscovo, URSS is back! |
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