O
tribunal do bairro de Pechersk de Kyiv condenou o terrorista brasileiro Rafael
Lusvarghi aos 13 anos
de cadeia com confisco dos bens.
O acusado reconheceu a sua culpa na totalidade e declarou que está profundamente
arrependido, escreve a página ucraniana Novynarnia.
O
julgamento do Lusvarghi foi o primeiro caso, desde o início da guerra
russo-ucraniana que começou em abril de 2014, de condenação de um apoiante dos terroristas de “dnr/lnr”,
oriundo do estrangeiro e sem ligações à ex-URSS.
Dado
que Raphael Lusvarghi confirmou todas as acusações apresentadas contra ele pelo
Ministério Público (MP), o processo foi terminado em apenas uma sessão (sem contar
com a sessão preparatória).
Os juízes concordaram com a proposta do MP de julgar o caso em procedimento
simplificado.
Sobre
a sua participação na guerra no Donbas Lusavrghi foi claro: “isso foi um enorme erro”. O procurador do caso, Dr. Ihor Vovk
pediu aos juízes 14 anos e 224 dias de pena para Lusvarghi, o máximo possível ao abrigo dos Artigos 258-3 (1ª) e 260 (2ª) do Código Penal da Ucrânia, tendo
em conta que o réu mostrou o arrependimento e colaborou com a investigação (contando
com 112 dias x 2 de prisão preventiva, da chamada “Lei Savchenko”).
Devido
a falta de provas documentais, o tribunal não apreciou a declaração pública anterior do
próprio Lusvarghi em que ele afirmava matar quatro militares ucranianos. O
tribunal decidiu arrestar todos os bens do Lusvarghi que este possuía na
Ucrânia: o telemóvel e o portátil, que até o momento são guardados como as
provas sob responsabilidade do SBU.
Para já, os juízes decidiram a colocação do Lusvarghi em detenção separada dos outros presos e o seu direito aos cuidados médicos, dado que terrorista declarou temer pela sua vida na cadeia de
Lukyanivska, onde ele, alegadamente, já foi alvo de dois espancamentos e de extorsão por parte de outros reclusos.
Durante a sua permanência na cadeia, Rafael Lusvarghi recebeu a visita da representante da Cruz Vermelha Internacional, o seu advogado oficioso foi pago inteiramente pela Ucrânia, pois nem o Brasil, nem a sua família
ou parentes, muito menos apoiantes da causa terroristas e fervorosos adeptos do
“duginismo” e da “novoróssia” tiveram qualquer interesse lhe providenciar um outro
defensor.
O seu advogado ucraniano, Maksym Herasko, disse que irá recorrer da decisão, para pedir uma condenação menos severa, o mesmo pedido pelo próprio Lusvarghi. A
condenação transitará em julgado após terminar o prazo de apelação ou após a
sua apreciação pelos juízes.
A
última entrevista do Rafael Lusvarghi (em russo, em breve a sua tradução):
2 comentários:
Abandonado por tudo e por todos.
Os duginistas são, além de uns punheteiros moleques e afrescalhados, muito canalhas!
Esse Lusvarghi tinha filhos, moderador do blog? Mesmo sendo pai, ele ainda foi estimulado pelos outros a fazer o que fez?? Como pode??
Fale mais sobre a seita hiperborea! Todo jovem precisa estar alerta pros perigos que esses doentes espalham pela internet
Onde está aquele panaca do Raphael Machado e sua gangue de vagabundos do "Frente Brasileira de Solidariedade (sic!) com a Ucrânia", (grupo terrorista brasileiro de apoio à invasão russa à Ucrânia), ninguém pagou sequer um advogado de defesa pro terrorista de saias?? O terrorista teve que se defender às custas do Estado Ucraniano?? Nenhum dos "camaradas" deu a menor ajuda? QUE VERGONHA. Pois é, comunismo é isso aí: somente PROMESSAS VAZIAS. Espero que esse merda apodreça na cadeia.
Enviar um comentário