O grupo “Resistência Informativa” (RI) revela a biografia do franco-atirador
separatista (o tal, que perdeu o seu chapéuzinho, foto em baixo), abatido pelas forças
ucranianas no ataque contra as instalações da guarda-fronteira nos arredores de
Luhansk.
Sergey «Moscovo» Puga, fazia parte do circuito íntimo do “prefeito” de
Luhansk, Bolotov, por vezes era chamado do seu vice. No seu “currículo” teve 3 passagens pelas cadeias; com início da onda separatista abandonou o emprego na mina e se
juntou à "causa" terrorista. A família (mãe reformada, esposa e filha de 22 anos),
ficou com os créditos bancários por pagar, último, algumas dezenas de milhar de
UAH (alguns milhares de USD), foi pedido cerca de um mês atrás, para “o esforço
da guerra”.
Ultimamente, Puga estava desencantado com o movimento e não via a saída: “Estamos
encurralados, dizia ele aos amigos. – Não há caminho de volta. Seremos abatidos
pelos ucranianos, ou russos, ou chechenos. Os cossacos (russos) e chechenos
roubam a nossa terra e mandam nos pr’o… Para eles tanto faz, à quem matar”.
Pelos dados da “RI”, os mercenários com Puga “Moscovo” recebem cerca de 500
dólares por dia. Em algumas minas, até 40% dos mineiros abandonaram os
empregos, correndo atrás do “dinheiro” fácil. Embora a propaganda anti-ucraniana
e dinheiro sangrento não trouxeram à felicidade ao Sergey, à sua família, nem
se revelaram nada fáceis...
No seu enterro na cidade de Antrasit é esperada uma parte importante da “elite” separatista de
Luhansk, pena que “junta de Kyiv” não é tão sangrenta como dizem os
terroristas, para aproveitando essa oportunidade os liquidar de vez...
Fonte:
http://osp-ua.info/politicas/36948-ubityy-snayperom-terrorist-v-shapochke-okazalsja-trizhdy-sudimym-zamom-bolotova.html
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