Nos
arredores de Mariupol, nas proximidades da localidade de Shyrokyne, um grupo de batedores voluntários, em conjunto com as Forças Armadas da Ucrânia
(FAU), capturou 8 terroristas da dita “dnr” e liquidou outros 3, quando estes
se recusaram à render.
Como
informa no seu blogue ex-líder do Setor da Direita, Dmytro Yarosh “Yastrub”, o
grupo de batedores do 8º Batalhão do Exército Voluntário Ucraniano (UDA), liderado pelo comandante “Cherven”, apoiado pelos militares do 54º Batalhão
de batedores das FAU, estava engajado em um raide de patrulhamento nas
proximidades de aldeia de Shyrokyne. O objetivo da missão era a verificação do regime
do cessar-fogo na área, segundo as recomendações da OSCE. Em resultado do
patrulhamento foi avistado um agrupamento armado ilegal, que em violação dos
acordos de Minsk-2 se encontrava na zona desmilitarizada, atirando contra as
posições ucranianas.
No âmbito do humanismo, para não violar o acordo do cessar-fogo, os militares ucranianos não abriram o fogo, propondo aos indivíduos desconhecidos se render. Oito terroristas, percebendo o seu erro, se renderam imediatamente, os três bandidos abriram o fogo, atentando contra a vida dos cidadãos da Ucrânia, em resultado obrigaram as forças ucranianas os abater imediatamente com o fogo em resposta. Em resultado deste curto combate os ucranianos capturaram uma grande quantidade de armas ligeiras e as respetivas munições, todos fornecidos aos terroristas da federação russa.
No âmbito do humanismo, para não violar o acordo do cessar-fogo, os militares ucranianos não abriram o fogo, propondo aos indivíduos desconhecidos se render. Oito terroristas, percebendo o seu erro, se renderam imediatamente, os três bandidos abriram o fogo, atentando contra a vida dos cidadãos da Ucrânia, em resultado obrigaram as forças ucranianas os abater imediatamente com o fogo em resposta. Em resultado deste curto combate os ucranianos capturaram uma grande quantidade de armas ligeiras e as respetivas munições, todos fornecidos aos terroristas da federação russa.
O
blogueiro ucraniano Kirill Danilchenko esclarece que os
terroristas estavam plantando as minas PMN, tentando criar uma
armadilha contra os ucranianos. No local foram abatidos três terroristas, outros
6 foram levados ao estado-maior para as interrogações. Foram capturadas as
minas PMN, RPG-7 e as suas recargas de fragmentação OG-7V, assim como as armas
ligeiras. Todos de fabricação russa. Os terroristas capturados são tipos bem
interessantes para a possível troca de prisioneiros. Os vídeos de interrogações
ainda não podem ser revelados. O mais importante que não houve baixas entre as
forças ucranianas. Essa informação é confirmada
pela blogueira ucraniana Lilia Ukrayinska, que também informa que em resposta os
terroristas começaram alvejar as posições ucranianas. Também sem fazer as vítimas.
Todos
os terroristas pertencem ao bando russo “dnr”, tentando, de forma consciente,
provocar a violação do cessar-fogo. Seguramente, estamos perante mais um caso
de violação grosseira, por parte dos terroristas russos, de acordo de Minsk-2,
facto que deve ser analisado pela comunidade internacional e pelas organizações
internacionais. As testemunhas de mais um crime terrorista – tentativa de
atentar contra a vida dos militares ucranianos foram capturadas com as armas
nas mãos.
O
mais importante – graças ao sistema de reconhecimento e boa preparação do pessoal,
graças à boa tática escolhida e iniciativa do competente comando “Mariupol”, as
forças ucranianas não tiveram baixas, nem mesmo ligeiras. Foi uma das operações
de reconhecimento com mais êxito em 2016, contando pelo número dos terroristas
capturados.
Outro
aspeto importante é o papel dos militares voluntários, que estão na linha da frente
pela vontade de defender a Pátria. Esperamos que pelo seu heroísmo, e ainda
mais importante, pelo profissionalismo no desempenho das suas tarefas na luta
bem-sucedida contra os violadores do cessar-fogo na zona desmilitarizada, toda
a equipa que participou na operação, incluindo os militares voluntários,
receberá as condecorações militares. Neste caso, os militares ucranianos implementaram
adequadamente a decisão do Supremo Comandante da Ucrânia sobre a “cessação da desestabilização
contínua na zona de OAT”, e são dignos de condecorações mais importantes,
escreve o jornalista ucraniano Yuriy Butusov.
O
pedido das desculpas do Erdogan
Dado
que se sabe que não se pode confiar na imprensa russa nem na questão da previsão do
tempo, importa saber o que realmente Erdogan
escreveu na tal carta de desculpas pelo abatimento do Su-24 russo. Eis o texto original: “Hayatını kaybeden Rus
pilotun ailesine bir kez daha acılarını paylaştığımı belirtmek ve taziyelerimi sunmak
istiyorum; kusura bakmasınlar diyorum”. A tradução:
“Eu mais uma vez repito que compartilho a dor da família do piloto russo que
perdeu a vida e gostaria de oferecer lhes às minhas condolências; digo-lhes que
lamento”. Além disso, o porta-voz do presidente turco já desmentiu uma outra pretensão russa do que, alegadamente, a Turquia pretendia indemnizar a federação russa no valor do avião abatido.
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