Raymon, de 52 anos, trabalhava nas Filipinas como segurança, ele tem esposa e filho. Tentando ganhar dinheiro, foi enganado pelos recrutadores russos, que lhe ofereceram um «emprego bem remunerado» na rússia. Em 2024 assinou um contrato com o Ministério da Defesa russo, tornando-se fuzileiro no 51º Regimento de Paraquedistas da 106ª Divisão Aerotransportada. Em setembro de 2025, Raymon foi capurado, em combate, pelo exército da Ucrânia na região ucraniana de Sumy. Neste momento se encontra num dos campos ucranianos de POW, algures na Ucrânia Ocidental.
O mesmo acontece com os mercenários. A propaganda russa fala de «milhares de mercenários poloneses e franceses nas Forças Armadas da Ucrânia, que estão sendo eliminados diariamente pelo exército russo». Enquanto isso, os mesmos veículos de propaganda que fabricam essas narrativas, publicam abertamente milhares de fotos e vídeos de africanos, asiáticos e outros estrangeiros recrutados para o exército da rússia. São únicos mercenários que a rússia realmente consegue mostrar.
A rússia recruta estrangeiros abertamente para a guerra. Alguns são aliciados, outros, como Raymon, são enganados com ofertas de empregos e outros ainda são coagidos a assinar contratos. Ucrânia possui a informação pessoal de pelo menos 18.000 (!) estrangeiros de 128 países que passaram ou estão lutando no exército russo. Projeto ucraniano «Quero Viver» divulgou as informações sobre mais de 10.000 mercenários. Sabe-se que pelo menos 3.388 deles já morreram. Literalmente, a cada semana, de um a três mercenários estrangeiros do exército russo são capturados pelas FAU. O número desses prisioneiros é contado às centenas, provenientes de 37 países.
Os governos da Jordânia, Quênia, África do Sul, Gana, Índia, Sri Lanka, Uganda, Iraque, Quirguistão, Cazaquistão, Uzbequistão, Azerbaijão falam abertamente sobre o problema do recrutamento em massa de seus cidadãos para a guerra colonial russa. Mas a propaganda russa tenta culpar outros por seus próprioas crimes, por aquilo que a própria rússia está praticando diariamente na sua guerra ilegal contra Ucrânia.
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