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Quênia continua a perceber mais sobre a essência da política neocolonial russa em África e dos seus esforços de recrutamento de jovens africanos à uma guerra criminosa e injusta contra Ucrânia. A imprensa queniana, nos dois dos principais jornais do país, nos últimos dias revela a história de 82 quenianos da lista de mercenários «comprovados»: aqueles cujo serviço no exército colonial russo foi confirmado pelo governo queniano (uns são mortos, outros feridos e outros muito desesperados para fugir de uma guerra que nunca esperaram encontrar).
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| A morte do estudante queniano Elvis Kipchirchir |
É uma avalanche: infelizmente, há cada vez mais notícias desse tipo todos os dias. Mas essa é uma tendência muito importante: os quenianos percebem, através dessas publicações sobre as reais consequências e reais perigos de assinar quaisquer documentos com a rússia.
A questão se tornou um assunto em todos os lugares: nas filas dos supermercados, nos mercados, entre os taxistas, com todos os quenianos, comuns e extraordinários. Essa informação deve ser divulgada, escreve Oleksii Bbrovnykov, o 1º Secretário da Embaixada da Ucrânia em Nairobi.
A rússia se tornou tão tóxica, como nunca antes, em toda África Oriental.
Mercenário nigeriano, capturado na Ucrânia pela unidade militar «Liberdade da Rússia», composta por russos étnicos, que defendem Ucrânia, afetos à inteligência militar ucraniana GUR MOU:
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A rússia está a aumentar drasticamente o número das bolsas de estudo para estudantes africanos no próximo ano letivo. Certamente ninguém deve ser tão ingénuo a ponto de acreditar que se trata de educação, escreve a Embaixada da Ucrânia em Moçambique.
Para combater as atividades de recrutamento lideradas pelo governo russo, são necessárias contramedidas sistémicas, como avisos formais aos cidadãos para aumentar a sua consciencialização, bem como ações legais para divulgar e interromper os programas de recrutamento e responsabilizar os culpados».




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