Uma empresa ucraniana de Cherkassy prepara diariamente até 10.000 refeições de
borsh seco aos militares ucranianos que combatem os terroristas russos no leste
da Ucrânia. O responsável é empreendedor e empresário local Andriy Bortnyk.
O investimento foi de 100.000 USD, o lucro líquido anual de uma outra PME
do mesmo empresário. A “empresa-mãe” também cedeu o espaço para montar a linha
de descascamento de legumes, pois diariamente por aqui passa 1,5 tonelada destes.
«Qualquer negócio agora deve possuir a responsabilidade social, deve fazer tudo
para que a guerra acabe rapidamente. Não serei muito útil no exército, não fiz
o SMO, será uma perda de tempo de me ensinar o ofício militar... Aqui me sinto
muito mais útil», – explica Andriy Bortnyk.
Diariamente na sua empresa trabalha meia-centena de voluntários. Estudante universitária
Inna é uma delas. O seu pai está agora na linha da frente no leste, por isso,
juntamente com amigas, após os estudos, ela se apressa para ajudar em alguma
coisa. Tem a esperança que pelo menos uma dessas refeições chegará aos seu pai
e companheiros dele no leste.
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=Q5xzJKgx7KA
Cadeia do … NKVD-FSB para o terrorista
No dia 30 de março, na cidade russa de São-Petersburgo, o FSB deteve o “ex-ministro
da defesa” da organização terrorista “lnr/rpl”, Oleg Bugrov (41). Bugrov é
acusado de fornecer os tubos usados e contrafeitos à empresa “Ust-Luga Oil”
(ex-RosNeftBunker), anteriormente pertencente ao “Volga Group” do oligarca
russo Gennadiy Timchenko, próximo do Putin.
Ex-polícia do destacamento “Berkut”, desde 2010 Bugrov vivia em
São-Petersburgo, onde se casou e se dedicava ao comércio. Em 2014 ele traiu
Ucrânia e se juntou aos terroristas da “lnr/rpl”, comandou o bando “Zaria”
e chegou até o “ministro da defesa”. Não aceitando a ideia do cessar-fogo, entrou
em oposição ao líder da “lnr/rpl” Plotnitsky e foi expulso para Rússia nos
meados de janeiro de 2015.
Formalmente, a cadeia na rua Shpalernaia № 25 (SIZO-3), pertence ao Ministério da Justiça, na prática é mantida pelo FSB. Construída antes da revolução bolchevique, a cadeia já foi gerida pela polícia política czarista, pela VCheKa, NKVD e KGB. O oficial guarda-prisional da cadeia que falou com a imprensa russa, se
simpatizou com o detido conhecido:
«Aqui não é tão bonito como na (estância balnear) de Valdai, mas, em
contrapartida, todas as quartas-feiras, até às 15h00, são permitidas as entregas
(de bens e alimentos). Das 13h00 às 14h00 é almoço».
O sucedido é uma boa ocasião para os ucranianos se rirem e os comparsas do Bugrov invejarem a sua nova
posição, pois: «Na cadeia agora é jantar, o macarrão», escreve Fontanka.ru
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