O batalhão «Sibéria» é formado por representantes das nações indígenas da federação russa: buryatos, iacutos, kalmyques, tuvanos, etc. O batalhão opera como uma componente da Legião Internacional sob as ordens e orientação da secreta militar ucraniana GUR MOU. Atualmente, a unidade conta com 60 pessoas, todas voluntárias. Não há um único prisioneiro de guerra russo entre os soldados da unidade.
A unidade é comandada pelo Vladyslav Ammosov, iacuta, natural de Yakutsk, que passou mais de 15 anos construindo sua carreira no exército russo e na inteligência militar russa, a famosa GRU:
Ele participou, como voluntário, na 1ª guerra russo-chechena, passou de soldado raso a oficial da Diretoria Principal do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas (o nome oficial da GRU), estudou as maneiras mais eficientes para «destruir países inteiros» em várias das mais prestigiadas universidades militares locais, e ele não esconde o facto de ter sido, no passado um convicto imperialista russo. Até que em algum momento da sua vida mudou de ideias, decidindo defender Ucrânia.
«Vivemos na pobreza e tudo nos é tirado. A rússia, tal como era durante a União Soviética, permanece na mesma, agora sob o putin. É benéfico para eles retratarem-nos, buryatos, iacutos, altaianos, tuvanos, como bárbaros. Quero independência para a minha república e tenho o direito de decidir o meu próprio destino», - combatentes do batalhão «Sibéria» contam sobre os seus motivos para juntarem-se às fileiras da unidade.
Bónus
Donetsk, 15.XII.2023; a base petrolífera no bairro Budyonovsk |
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