A revista semanal
ucraniana “Ukrayinskiy Tyzhden”
(Semana Ucraniana), dedica a sua próxima
edição ao “Setor da Direita”, tentando olhar para estes obreiros da Revolução de
Dignidade sem os óculos cor-de-rosa.
A jornalista Lera Burlakova tentou
desvendar todos os segredos mal falados do PS, sim, estes realmente existem,
mas não são tão maus como parecem aos oponentes dos voluntários ucranianos. Romko Malko conseguiu uma
entrevista muito franca com o comandante do Corpo Voluntário Ucraniano (DUK PS).
Denys Kazansky quase que
escreveu o trabalho de doutoramento: “A imagem do Setor da Direita na imprensa
russa, como a propaganda dá o efeito oposto”.
A ocupação
soviética da Letónia
A 1ª página da voz do regime soviético, jornal "Pravda", do dia 6 de agosto de 1940, à exortar a decisão "livre" da Letónia |
No dia 5 de agosto de
1940 (após a ocupação de facto, em 17 de junho de 1940), a União Soviética, incorporou
o país ocupado no seu ordenamento jurídico. A ocupação da Letónia e de outros
dois Países Bálticos nunca foi reconhecida de jure pela maioria dos países
ocidentais. Pelo contrário, a Alemanha nazi, não apenas reconheceu a anexação,
mas no decorrer da sua própria ocupação do país, em 1941 – 1945, considerava
Letónia como o território soviético ocupado, de acordo com pacto secreto Molotov-Ribbentrop,
assinado em Moscovo em 1939.
Bundesachiv-Bild: Estaline e von Ribbentrop no Kremlin, 1939 |
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