Na noite de 16 à 17 de
agosto, as forças russo-terroristas bombardearam os arredores da cidade de
Mariupol – vila de Sartana (15 km ao sudeste da cidade), em resultado morreram 3
pessoas (uma das feridas já no dia seguinte no hospital), 7 foram feridas, mais de
50 casas e várias condutas de gás doméstico foram danificadas.
O serviço de imprensa
do Ministério do Interior da Ucrânia na província de Donetsk informa sobre a
morte do homem nascido em 1981 (34 anos) e de uma jovem mulher de 1993 (22 anos),
ambos vítimas dos bombardeamentos. Entre os feridos está um homem de 37 anos e
uma menina de 10, com ferimentos múltiplos por estilhaços. A mãe da menina morreu e ela própria viu o seu
pé amputado.
As forças russo-terroristas
usavam as canhões auto propulsadas SAU e as munições de 122 e 152 mm, proibidos
pelo acordo de paz de Minsk-2 (OSCE).
Para recordar, num
ataque semelhante, perpetuado pelos russo-terroristas em 14 de outubro de 2014,
na vila de Sartana morreram 7 pessoas e 15 foram feridos (vídeo em baixo), escreve a página 0629.com.ua
Luto em Mariupol
"Sou - Mariupol" |
O chefe da
administração estatal de Mariupol decretou o 17 de Agosto como o dia de luto
pelos citadinos que morreram durante os bombardeamentos russo-terroristas. As
lideranças municipais e estatais foram visitar o local da tragédia.
Em resultado dos
bombardeamentos, cerca de 50 vivendas foram danificadas, 5 foram diretamente
atingidas e 2 totalmente destruídas, informa a página 0629.com.ua
Ver as imagens da
destruição:
https://www.youtube.com/watch?v=UDxtV0oN80s
Blogueiro
A vila de Sartana não possui as instalações
militares, nem existe uma presença significativa dos efetivos das FAU na
localidade. Por isso, estamos perante mais um crime de guerra, perpetuado pelas
forças russo-terroristas, com as responsabilidades diretas pelo sucedido do
Kremlin, a entidade que financia, arma e apetrecha as suas forças armadas, no papel dos terroristas no leste da Ucrânia.
As boas notícias
residem no facto do que o batalhão “Donbas” (na foto em cima), foi novamente colocado na zona de
OAT, para defender a cidade de Mariupol, escreve no Facebook, o seu comandante
e fundador, Kostiantyn
Gryshyn, mais conhecido como “Semen Semenchenko”.
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