«É uma ordem. Sorri». Na residência privada em Bucha, região de Kyiv. Foto: Alena Grom |
“Esses escritos precisam ser documentados antes que as pessoas os eliminem, o que acontece rapidamente porque as pessoas não querem viver ao lado dos vestígios da ocupação”, explicou Anastasia Olexii, gerente de projeto do arquivo, ao Hyperallergic.
«Glória à linhagem». Numa escola em Kropyvnia, região de Kyiv. Foto: Pavlo Smovzh |
Entre os dados, alguns tópicos prevalecem: as letras “Z” e “V” (símbolos militares na campanha russa), obscenidades e insultos dirigidas contra a NATO/OTAN e presidente Zelenskiy; abundantes símbolos soviéticos como foice e martelo, estrela vermelha e “1941 –1945” (as chamadas datas da «Grande Guerra Patriótica»).
«Vossa casa nossa casa». Numa casa em Velyka Dymerka, região de Kyiv Cortesia: Proslav.info |
“Nossa categoria favorita são as desculpas. Eles cometem os maiores erros gramaticais neles”, disse Roksolana Makar, pesquisadora da equipe do Wall Evidence. “Além disso, essas desculpas geralmente visam escapar da responsabilidade.”
«Olá Desculpem nós! Fomos forçados». Numa escola de Hostomel, região de Kyiv Foto: Roman Timenko, cortesia: Mizhvukhamy |
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