O
sargento dos fuzileiros navais do exército dos EUA, Kristopher Battles,
pertence à raça incrível de pessoas criativas que são igualmente bons, quer no
manejo das armas, quer com pincéis e lápis.
Ainda
antes do ano abençoado em que Battles se juntou ao corpo dos fuzileiros navais,
alguém do comando americano decidiram colocar a energia criativa dos
subordinados numa direção construtiva. O ganho era óbvio – ao contrário de
artistas civis, que viajavam com as diversas unidades do exército, inseridos no
âmbito do Programa de Arte do Exército dos Estados Unidos (United States Army
Art Program), os artistas militares não necessitavam de proteção e dos babás. E
numa necessidade até poderiam combater o inimigo, nem que lhe espetando um pincel
no canto do olho (especialmente se o inimigo duvidar de sua criatividade). Assim, nas
profundezas do Corpo de Fuzileiros Navais nasceu o Programa do Arte de Combate do
Corpo dos Fuzileiros Navais (Marine Corps Combat Art Program). Com o lema tão
simples como a bota militar: “Vá à guerra, faça arte!” (Go to war, do art!) Com uma missão igualmente simples: pintar, em qualquer superfície, a vida cotidiana
dos fuzileiros navais.
O
sargento Battles, além de ser um fuzileiro naval, serviu também como um artista
militar. Como parte integrante deste mesmo programa dos fuzileiros navais
pintores (por Beata
Kurkul).
Ver o blogue do artista: http://kjbattles.blogspot.com
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