“Ele disse que não estava interessado no meu número de telefone, que estava interessado em mim”, recorda Daria. Durante a ocupação russa, uma mulher ucraniana sobreviveu à violência sexual às mãos de soldados russos e agora ajuda outras vítimas. «O meu objetivo é tornar estes crimes visíveis», diz ela.
A Procuradoria Geral da Ucrânia abriu 155 processos criminais da violência sexual e do género, apenas nos casos em que as suas vítimas concordaram em levar os seus casos a tribunal e testemunhar sobre o sucedido. A grande maioria dos casos levados a tribunal são sobre violência contra as mulheres. Deste número fazem parte de, no mínimo, 11 casos de violência contra menores e 38 casos contra os homens, que também também encaminhados para análise.
Blogueiro
Os militares russos da unidade «Espanola», composta, em grande parte, pelos militantes da extrema direita, neonazis e neofascistas russos, explicam, que consideram todos os civis ucranianos como alvos militares legítimos e não fazem distinção entre civis e militares. A única exceção é para aqueles que colaboram, diretamente, com o exército russo.
![]() |
Neofascistas russos do bando «Espanola» |
Sem comentários:
Enviar um comentário