sexta-feira, abril 11, 2025

Os voluntários brasileiros que defendem Ucrânia

Rafael Leite: «A vontade de me ver cair só aumenta minha força pra continuar de pé».

As histórias de três voluntários brasileiros, que defendem Ucrânia nas fileiras da 2ª Legião Internacional, nos diversos frentes da guerra, que Ucrânia trava desde 2014. 

Mas antes de tudo, veja a entrevista do canal Mundo em Revolução, com o oficial das FAU Oleksii Bezhevets, um dos responsáveis do recrutamento dos voluntários estrangeiros às fileiras das FAU. Muito possivelmente, aqui você conseguirá esclarecer algumas das suas questões sobre o recrutamento:

 

Site para informações e recrutamento em português: https://joinuarmy.org/pt

Adamir, o instrutor da medicina tática, na Ucrânia desde outubro de 2023.

Neste vídeo do UATV Português, o voluntário brasileiro fala sobre o «DNA da liberdade» da Ucrânia. Ele compartilha o ritual que realiza antes de ir para a linha de frente, onde coragem e determinação substituem o medo. O soldado destaca que a morte não é temida, pois a luta pela liberdade da Ucrânia é maior que qualquer ameaça. Uma poderosa demonstração de bravura e compromisso com a causa:

 

Arisson Benevides «Periquito»: um outro brasileiro, na guerra da Ucrânia, um pouco da sua história:

 

O já conhecido voluntário Rafael Leite: «Aqui não é filme. É a Ucrânia».

«Se você pensa em vir para a Ucrânia porque acha que sua vida não tem mais sentido, saiba que isso é um sinal de que você precisa de ajuda. Vir para cá pode piorar ainda mais a sua situação»:

 

3 comentários:

Anónimo disse...

Preciso de vir ajudar o povo Ucrâniana

Anónimo disse...

A Guerra entre a Rússia e a Ucrânia está longe de acabar, agora com a tentativa ineficaz de Donald Trump manter um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia, já que Putin está enganando Donald Trump e mentindo descaradamente para obter vantagens sobre o território ucraniano, com isso agora está mirando nos países da Otan e aliados como Polônia, Alemanha, Geórgia, Turquia, Romênia, Lituânia, Letônia, Estônia e Finlândia, a proposta maligna do governo Russo e de Putin é que só assinara um acordo de paz se obter as seguintes regiões da Ucrânia que são: Crimeia tomada em 2014 pela Rússia, Kherson, Zaporizhzria, Donetzh e Luhansk, o governo ucraniano não pode cede as vontades e chantagens do governo russo, e o governo ucraniano deve sim busca um acordo com a União europeia e o governo dos Estados Unidos avisando desta cilada e armação do governo Putin já que Putin está armando uma estratégia no polo norte inclusive no ártico para dominar aquela região, já que os russos querem incapacitar a Ucrânia de ter o acesso ao mar negro e ter acesso a sua defesa marítima visando cerca a Turquia e incapacitar as defesas da Turquia, é necessário que a União europeia volte a investir em armento bélico e armento nuclear para impedir a estratégia da Rússia, coreia do Norte e China de obter esse sucesso maligno. 

Anónimo disse...

Para que a Ucrânia tenha um acordo de paz e necessite, é necessário que os Estados Unidos e a União Europeia façam pressão e apresentem a seguinte proposta para a Rússia e retirem Putin e seus Generais da cadeira presidencial do governo Russo, juntamente com os pedidos do governo ucraniano, já que o Governo russo foi o real agressor do governo ucraniano, que a Rússia ceda e perca alguns de seus Territórios para Ucrânia como as regiões de Belgorod, Bryansk, Kursk, Voronej e Rostov do Don, e com isso as regiões invadidas pela Rússia durante a guerra também sejam devolvidas, como parte desse acordo de Paz, outra proposta deste acordo de paz, que o governo russo e o Kremlin perca também os territórios para o governo da Geórgia e esses territórios são Ossétia do Norte–Alânia, Kislovodsk, Carachai-Circássia, Cabárdia-Balcária, Ossétia do norte e devolva a região de Ossétia do Sul como parte desse acordo de paz entre ambas as nações que sofreram agressão por parte da Rússia e que caso a Rússia quebre esse acordo de paz o ocidente, América do Norte, União europeia e América latina possa intervi contra o governo Russo do Kremlin em moscovo, com a quebra desse acordo proposto pelo governo dos Estados Unidos de Donald Trump, União europeia e demais aliados possam intervi contra os aliados pró-russa e seus conchavos.