De
1939 a 1953, quase um milhão de pessoas foi deportado para o Gulag soviético
dos territórios europeus anexados pela URSS no início da II G. M. e aqueles que
caíram sob a influência soviética após a guerra: alguns para campos de
trabalho, mas a maioria como deportados nas aldeias da Sibéria e da Ásia
Central.
Os prisioneiros do GULAG saem do campos de concentração pela amnistia comunista para ficar à trabalhar na mesma região como deportados forçados |
Uma
equipa internacional de pesquisadores reuniu 160 depoimentos destes deportados,
fotografias de suas vidas, documentos de arquivos e filmes privados e públicos.
Muitas dessas testemunhas nunca antes falaram das suas experiências traumáticas
no GULAG comunista.
A luta pela comida entre os prisioneiros do GULAG |
Dois prisioneiros moribundos são interrogados pelo comandante do campo |
Na
base destas declarações e desses documentos o Museu das Memórias do GULAG convida
você a explorar um capítulo muitíssimo negligenciado da história da Europa (em francês, inglês, polaco e russo).
A página polaca Kresy-Siberia, criada e mantida pelo
Clube Polaco/Polonês de Glasgow apresenta depoimentos em vídeo de mais de 700 sobreviventes
do GULAG soviético e as suas histórias de repressões e da luta pela liberdade. Com
os dados (em inglês e polaco) de mais de 66.000 cidadãos polacos/poloneses, os que sobreviveram e os
que morreram na II G. M.
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